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Com tantos atrativos de consumo, guardar dinheiro é sempre um desafio. Para quem vive com o orçamento no limite, a dificuldade é maior ainda. Mas é possível superar os obstáculos e construir uma reserva financeira para realizar um projeto de vida e ter tranquilidade em caso de imprevistos. Afinal, poupar é um hábito que, em geral, está relacionado às escolhas financeiras feitas no cotidiano. Quem nunca se deixou levar e fez um gasto não planejado, comprou algo que não precisava ou foi a um restaurante mais caro?

Para evitar cair nessas tentações, muitas pessoas usam truques para salvar uma parte do que ganham todo mês. Mesmo que seja pouco, a disciplina, o tempo e os juros pagos pelos investimentos permitem construir um pequeno patrimônio, que pode aumentar ao longo dos anos. Vale tudo: juntar moedas em um cofre e transferir para a poupança num determinado dia do mês, “esquecer” que possui um dinheiro investido, fazer de conta que ganha menos, incluir um valor de aplicação na lista das despesas mensais e por aí vai.

Conheça, a seguir, as experiências de algumas pessoas que fazem isso, inspire-se e descubra os seus próprios truques para poupar.

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Quando nasceu, Mônica ganhou uma poupança da mãe. E foi com a mãe que ela aprendeu a dar valor ao dinheiro. Logo que arrumou seu primeiro emprego como recepcionista de um escritório de contabilidade, começou a reservar uma parte do salário. Com o tempo, seu interesse pelo tema aumentou. Ela busca orientações e dicas na internet, acompanha as publicações do Meu Bolso em Dia e lê livros sobre finanças.

Seu truque é programar uma transferência mensal para alguma aplicação. “Assim, não gasto e me pago antes de usar o dinheiro”, conta. Outra tática, diz ela, é descontar o plano de previdência privada direto do salário. “Daí, nem considero esse valor como entrada. Vai direto pra minha aposentadoria!”. Com essas táticas, Mônica já conseguiu dar entrada em um apartamento. E segue poupando.

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“Eu e o meu marido não somos muito disciplinados, então, o jeito que achamos de guardar dinheiro é ter uma conta para pagar. Por isso, estamos sempre em algum financiamento”, afirma Bruna. Foi assim que o casal comprou a casa onde mora e, mais recentemente, um apartamento em São Paulo, que já está com a metade quitada. O imóvel ficou pronto e foi alugado. A estratégia é, de quando em quando, antecipar algumas parcelas para quitar o crédito imobiliário mais rapidamente. “Financiando, nos obrigamos a pagar e vamos aos poucos formando nosso patrimônio”. Bruna conta que, quando entra um dinheiro extra, como férias ou 13º salário, ela transfere tudo para a poupança e vai administrando. “Só puxo esse dinheiro para a conta corrente quanto preciso”.

Essa tática é válida para quem sabe manter o orçamento sob controle, pois compromissos de longo prazo, como um financiamento imobiliário, aumentam o risco de inadimplência em casos de imprevistos. O Jimbo pode ajudar nesse controle. Baixe agora. Veja, também, os depoimentos de usuários da ferramenta.

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Assim que o salário entra em sua conta, Augusto retira um percentual – entre 15% e 30% do valor líquido, conforme o mês – e transfere para uma aplicação. “Até pouco tempo atrás colocava na poupança e, agora, invisto em fundos”, conta. Ele vem mantendo essa disciplina desde que recebeu seu primeiro salário, aos 22 anos.

“Meus pais sempre me orientaram a poupar e quando comecei a ganhar meu próprio dinheiro entendi melhor como eu poderia fazer isso”. Além do percentual que separa para aplicar, Augusto direciona 5% de seu salário para um plano de previdência oferecido pela empresa em que trabalha. “Deixar dinheiro na conta é pedir para gastar. Então, assim que o salário entra, aplico. Daí, fico com medo de entrar no cheque especial e evito gastar”.

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Todo começo de ano Karini estipula um valor que quer ter guardado até dezembro. Assim, no mês em que não consegue poupar o que programou, assume uma dívida consigo mesma, com o compromisso de pagar no mês seguinte. “Fazendo isso, consegui juntar dinheiro para trocar meu carro. Dei o antigo de entrada e paguei o restante à vista”, comemora.

Karini começou a fazer sua poupança em 2015. “Estava determinada, porque tinha ficado um ano passando perrengue e decidi que não ia viver no negativo. Procurei um curso online gratuito na BM&FBovespa, estudei e comecei a me organizar. Meu primeiro desafio foi saber exatamente quanto e como eu gastava e, a partir daí, entender onde eu poderia me controlar e cortar gastos”.

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A lista de despesas que Luciana paga todo mês inclui um item do qual ela não abre mão: um valor para a poupança. Todo dia 1º, ela transfere o valor para uma aplicação. “É uma obrigação tão importante quanto a conta de luz”, afirma. Luciana guarda dinheiro desde os 16 anos, quando começou a trabalhar.

Outra estratégia que ela costuma adotar é zerar a conta corrente no final do mês. “Acompanho todas as minhas despesas e controlo os gastos para deixar algum saldo na conta. Antes de entrar o próximo salário, transfiro tudo o que sobrou para uma aplicação de renda fixa, onde vou juntando dinheiro até conseguir comprar uma letra de crédito, um tipo de investimento que aprendi recentemente a usar”.

Texto originalmente publicado pelo MeuBolsoEmDia.com.br

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5 truques (testados e aprovados) para guardar dinheiro

Com tantos atrativos de consumo, guardar dinheiro é sempre um desafio. Para quem vive com o orçamento no limite, a dificuldade é maior ainda. Mas é possível superar os obstáculos e construir uma reserva financeira para realizar um projeto de vida e ter tranquilidade em caso de imprevistos. Afinal, poupar é um hábito que, em geral, está relacionado às escolhas financeiras feitas no cotidiano. Quem nunca se deixou levar e fez um gasto não planejado, comprou algo que não precisava ou foi a um restaurante mais caro?

Para evitar cair nessas tentações, muitas pessoas usam truques para salvar uma parte do que ganham todo mês. Mesmo que seja pouco, a disciplina, o tempo e os juros pagos pelos investimentos permitem construir um pequeno patrimônio, que pode aumentar ao longo dos anos. Vale tudo: juntar moedas em um cofre e transferir para a poupança num determinado dia do mês, “esquecer” que possui um dinheiro investido, fazer de conta que ganha menos, incluir um valor de aplicação na lista das despesas mensais e por aí vai.

Conheça, a seguir, as experiências de algumas pessoas que fazem isso, inspire-se e descubra os seus próprios truques para poupar.

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Quando nasceu, Mônica ganhou uma poupança da mãe. E foi com a mãe que ela aprendeu a dar valor ao dinheiro. Logo que arrumou seu primeiro emprego como recepcionista de um escritório de contabilidade, começou a reservar uma parte do salário. Com o tempo, seu interesse pelo tema aumentou. Ela busca orientações e dicas na internet, acompanha as publicações do Meu Bolso em Dia e lê livros sobre finanças.

Seu truque é programar uma transferência mensal para alguma aplicação. “Assim, não gasto e me pago antes de usar o dinheiro”, conta. Outra tática, diz ela, é descontar o plano de previdência privada direto do salário. “Daí, nem considero esse valor como entrada. Vai direto pra minha aposentadoria!”. Com essas táticas, Mônica já conseguiu dar entrada em um apartamento. E segue poupando.

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“Eu e o meu marido não somos muito disciplinados, então, o jeito que achamos de guardar dinheiro é ter uma conta para pagar. Por isso, estamos sempre em algum financiamento”, afirma Bruna. Foi assim que o casal comprou a casa onde mora e, mais recentemente, um apartamento em São Paulo, que já está com a metade quitada. O imóvel ficou pronto e foi alugado. A estratégia é, de quando em quando, antecipar algumas parcelas para quitar o crédito imobiliário mais rapidamente. “Financiando, nos obrigamos a pagar e vamos aos poucos formando nosso patrimônio”. Bruna conta que, quando entra um dinheiro extra, como férias ou 13º salário, ela transfere tudo para a poupança e vai administrando. “Só puxo esse dinheiro para a conta corrente quanto preciso”.

Essa tática é válida para quem sabe manter o orçamento sob controle, pois compromissos de longo prazo, como um financiamento imobiliário, aumentam o risco de inadimplência em casos de imprevistos. O Jimbo pode ajudar nesse controle. Baixe agora. Veja, também, os depoimentos de usuários da ferramenta.

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Assim que o salário entra em sua conta, Augusto retira um percentual – entre 15% e 30% do valor líquido, conforme o mês – e transfere para uma aplicação. “Até pouco tempo atrás colocava na poupança e, agora, invisto em fundos”, conta. Ele vem mantendo essa disciplina desde que recebeu seu primeiro salário, aos 22 anos.

“Meus pais sempre me orientaram a poupar e quando comecei a ganhar meu próprio dinheiro entendi melhor como eu poderia fazer isso”. Além do percentual que separa para aplicar, Augusto direciona 5% de seu salário para um plano de previdência oferecido pela empresa em que trabalha. “Deixar dinheiro na conta é pedir para gastar. Então, assim que o salário entra, aplico. Daí, fico com medo de entrar no cheque especial e evito gastar”.

MB_04 Todo começo de ano Karini estipula um valor que quer ter guardado até dezembro. Assim, no mês em que não consegue poupar o que programou, assume uma dívida consigo mesma, com o compromisso de pagar no mês seguinte. “Fazendo isso, consegui juntar dinheiro para trocar meu carro. Dei o antigo de entrada e paguei o restante à vista”, comemora.

Karini começou a fazer sua poupança em 2015. “Estava determinada, porque tinha ficado um ano passando perrengue e decidi que não ia viver no negativo. Procurei um curso online gratuito na BM&FBovespa, estudei e comecei a me organizar. Meu primeiro desafio foi saber exatamente quanto e como eu gastava e, a partir daí, entender onde eu poderia me controlar e cortar gastos”.

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A lista de despesas que Luciana paga todo mês inclui um item do qual ela não abre mão: um valor para a poupança. Todo dia 1º, ela transfere o valor para uma aplicação. “É uma obrigação tão importante quanto a conta de luz”, afirma. Luciana guarda dinheiro desde os 16 anos, quando começou a trabalhar.

Outra estratégia que ela costuma adotar é zerar a conta corrente no final do mês. “Acompanho todas as minhas despesas e controlo os gastos para deixar algum saldo na conta. Antes de entrar o próximo salário, transfiro tudo o que sobrou para uma aplicação de renda fixa, onde vou juntando dinheiro até conseguir comprar uma letra de crédito, um tipo de investimento que aprendi recentemente a usar”.

Texto originalmente publicado pelo MeuBolsoEmDia.com.br

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