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Diferentemente da crença popular, não é o dinheiro que move o mundo: a economia internacional funciona de acordo com o comércio de bens e serviços. Mas é verdade que, sem dinheiro, o comércio seria uma tarefa bem difícil. Imagine embarcar mangas para a França e esperar ser pago com um contêiner de queijos. Ou ter uma supersafra de mangas em um ano e tentar estocá-las para exportar mais tarde. E, afinal, quantas mangas vale um pedaço de queijo?

Essas questões podem ser resolvidas com a ajuda de algo que representa valor. Vamos chamá-lo de dinheiro. Um real, um iene, um dólar ou uma libra esterlina, o nome não importa. Esses pedaços de metal ou papel atuam de três maneiras para facilitar o comércio: servem como meio de troca, permitindo que as mangas sejam vendidas em troca de dinheiro e não queijo; permitem que o valor seja guardado de um ano para outro (ao contrário das mangas, moedas não apodrecem); e servem como unidade de cálculo, informando-nos quanto valem as mangas de um modo universalmente compreendido.

O dinheiro primitivo – as conchas e as contas de um colar – desempenhava a mesma função das cédulas, dos cartões de crédito e das transferências eletrônicas de hoje. O dinheiro torna o comércio mais fácil. Quando um produto é vendido, o dinheiro pode ser usado para comprar outros produtos, servindo como meio de troca. Nesse caso, o dinheiro atua como intermediário em todas as transações de bens e serviços que compõem a economia mundial.

Na função de armazenar valor, o dinheiro evita que um produtor rural fique com o celeiro cheio de produtos apodrecendo. Depois de trocar seu produto por dinheiro, ele pode esperar a melhor ocasião para adquirir outros bens e serviços. Durante esse tempo, o dinheiro pode ser colocado sob um colchão ou aplicado para render juros. A segunda opção permite que o dinheiro guardado acompanhe a inflação – ou até a supere.

Utilizado como unidade de cálculo, o dinheiro possibilita que bens e serviços sejam avaliados com uma medida comum. O dinheiro não somente nos diz quantas mangas equivalem a um pedaço de queijo, mas quantas laranjas são necessárias para comprar uma passagem aérea ou quantos hambúrgueres pagam um corte de cabelo. O dinheiro permite que todos os bens e serviços sejam expressos em uma unidade padronizada, e o comércio mundial torna-se bem mais simples.

O que é dinheiro?

Diferentemente da crença popular, não é o dinheiro que move o mundo: a economia internacional funciona de acordo com o comércio de bens e serviços. Mas é verdade que, sem dinheiro, o comércio seria uma tarefa bem difícil. Imagine embarcar mangas para a França e esperar ser pago com um contêiner de queijos. Ou ter uma supersafra de mangas em um ano e tentar estocá-las para exportar mais tarde. E, afinal, quantas mangas vale um pedaço de queijo? Essas questões podem ser resolvidas com a ajuda de algo que representa valor. Vamos chamá-lo de dinheiro. Um real, um iene, um dólar ou uma libra esterlina, o nome não importa. Esses pedaços de metal ou papel atuam de três maneiras para facilitar o comércio: servem como meio de troca, permitindo que as mangas sejam vendidas em troca de dinheiro e não queijo; permitem que o valor seja guardado de um ano para outro (ao contrário das mangas, moedas não apodrecem); e servem como unidade de cálculo, informando-nos quanto valem as mangas de um modo universalmente compreendido. O dinheiro primitivo – as conchas e as contas de um colar – desempenhava a mesma função das cédulas, dos cartões de crédito e das transferências eletrônicas de hoje. O dinheiro torna o comércio mais fácil. Quando um produto é vendido, o dinheiro pode ser usado para comprar outros produtos, servindo como meio de troca. Nesse caso, o dinheiro atua como intermediário em todas as transações de bens e serviços que compõem a economia mundial. Na função de armazenar valor, o dinheiro evita que um produtor rural fique com o celeiro cheio de produtos apodrecendo. Depois de trocar seu produto por dinheiro, ele pode esperar a melhor ocasião para adquirir outros bens e serviços. Durante esse tempo, o dinheiro pode ser colocado sob um colchão ou aplicado para render juros. A segunda opção permite que o dinheiro guardado acompanhe a inflação – ou até a supere. Utilizado como unidade de cálculo, o dinheiro possibilita que bens e serviços sejam avaliados com uma medida comum. O dinheiro não somente nos diz quantas mangas equivalem a um pedaço de queijo, mas quantas laranjas são necessárias para comprar uma passagem aérea ou quantos hambúrgueres pagam um corte de cabelo. O dinheiro permite que todos os bens e serviços sejam expressos em uma unidade padronizada, e o comércio mundial torna-se bem mais simples.
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