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Periodicamente, o Banco Central faz tomadas de informação junto a bancos e consultorias com relação ao que essas instituições esperam para as principais variáveis macroeconômicas.

O gráfico abaixo mostra como essas expectativas evoluíram para crescimento do PIB, inflação e taxa Selic desde o início de 2020. Os dados são diários e se referem à mediana das expectativas para o final do ano.

Nota-se uma deterioração das expectativas de crescimento, principalmente em função da crise ocasionada pelo coronavírus. No dado mais recente (do dia 9 de abril), a expectativa mediana é de uma retração de quase 2% no PIB. Com a economia fraquejando, a expectativa de inflação também embicou para baixo. Já está na casa dos 2,5% – bem abaixo da meta de inflação para o ano, de 4%.

Frente a um crescimento fraco e uma inflação baixa, espera-se que o Banco Central afrouxe ainda mais a política monetária, baixando a taxa Selic. Essas expectativas com relação aos juros estão caindo também. Entretanto, o mercado não parece colocar fé no fato de que o Banco Central será muito agressivo nesse front. A expectativa mediana está em 3,25% para o fim do ano – apenas 0,5 pontos percentuais mais baixa do que seu valor atual.


Fonte dos dados
Banco Central do Brasil
Sistema de Expectativas de Mercado
https://www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/consulta/serieestatisticas


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A deterioração das expectativas da economia brasileira | Gráfico da Semana

Periodicamente, o Banco Central faz tomadas de informação junto a bancos e consultorias com relação ao que essas instituições esperam para as principais variáveis macroeconômicas.

O gráfico abaixo mostra como essas expectativas evoluíram para crescimento do PIB, inflação e taxa Selic desde o início de 2020. Os dados são diários e se referem à mediana das expectativas para o final do ano.

Nota-se uma deterioração das expectativas de crescimento, principalmente em função da crise ocasionada pelo coronavírus. No dado mais recente (do dia 9 de abril), a expectativa mediana é de uma retração de quase 2% no PIB. Com a economia fraquejando, a expectativa de inflação também embicou para baixo. Já está na casa dos 2,5% – bem abaixo da meta de inflação para o ano, de 4%.

Frente a um crescimento fraco e uma inflação baixa, espera-se que o Banco Central afrouxe ainda mais a política monetária, baixando a taxa Selic. Essas expectativas com relação aos juros estão caindo também. Entretanto, o mercado não parece colocar fé no fato de que o Banco Central será muito agressivo nesse front. A expectativa mediana está em 3,25% para o fim do ano – apenas 0,5 pontos percentuais mais baixa do que seu valor atual.


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