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Por que não podemos baixar a guarda? Porque os reacionários contra-atacam sempre.

Sim, sempre que há uma pequena mudança para melhor, devemos nos manter vigilantes para que as forças da reação não consigam restabelecer o "status quo".

Vejamos o caso da contribuição sindical obrigatória.

Até a reforma trabalhista de 2017, os brasileiros com carteira assinada eram forçados a trabalhar de graça um dia por ano para sustentar os gatos gordos dos sindicatos, uma bagatela de alguns bilhões de reais tomada de quem trabalha e produz e cedida a quem não precisa produzir.

A contribuição sindical obrigatória era uma aberração, uma monstruosidade.

Mas mesmo uma monstruosidade, quando extinta, tem seus defensores:  aqueles que sugavam dos trabalhadores!

Sim, há valor na negociação salarial coletiva. Mas não podemos forçar os trabalhadores a ser parte de um coletivo e tirar um dia de trabalho de seu contracheque para isso! Qualquer contribuição a sindicatos deve ser voluntária. A contribuição compulsória além do mais faz com que os sindicatos não precisem defender os interesses de seus membros, afinal são pagos do mesmo jeito.

Essa reação ficou demonstrada em uma notícia publicada semana passada. Um secretário do Ministério do Trabalho está tentando, por meio de uma nota técnica, abrir uma brecha na lei para que os sindicatos possam cobrar as contribuições novamente.

É uma pegadinha. Sindicatos poderiam cobrar novamente se a cobrança for aprovada em uma assembleia. É óbvio que quem organiza as assembleias e controla quem e quantos vão votar nelas são os sindicalistas interessados em receber o maná da contribuição.

Qual a surpresa quando  descobrimos que o secretário do Ministério do Trabalho é ligado a uma central sindical...

 

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Contribuição sindical obrigatória, o retorno

17294878 - an image of empty wallet on white background Por que não podemos baixar a guarda? Porque os reacionários contra-atacam sempre. Sim, sempre que há uma pequena mudança para melhor, devemos nos manter vigilantes para que as forças da reação não consigam restabelecer o "status quo". Vejamos o caso da contribuição sindical obrigatória. Até a reforma trabalhista de 2017, os brasileiros com carteira assinada eram forçados a trabalhar de graça um dia por ano para sustentar os gatos gordos dos sindicatos, uma bagatela de alguns bilhões de reais tomada de quem trabalha e produz e cedida a quem não precisa produzir. A contribuição sindical obrigatória era uma aberração, uma monstruosidade. Mas mesmo uma monstruosidade, quando extinta, tem seus defensores:  aqueles que sugavam dos trabalhadores! Sim, há valor na negociação salarial coletiva. Mas não podemos forçar os trabalhadores a ser parte de um coletivo e tirar um dia de trabalho de seu contracheque para isso! Qualquer contribuição a sindicatos deve ser voluntária. A contribuição compulsória além do mais faz com que os sindicatos não precisem defender os interesses de seus membros, afinal são pagos do mesmo jeito. Essa reação ficou demonstrada em uma notícia publicada semana passada. Um secretário do Ministério do Trabalho está tentando, por meio de uma nota técnica, abrir uma brecha na lei para que os sindicatos possam cobrar as contribuições novamente. É uma pegadinha. Sindicatos poderiam cobrar novamente se a cobrança for aprovada em uma assembleia. É óbvio que quem organiza as assembleias e controla quem e quantos vão votar nelas são os sindicalistas interessados em receber o maná da contribuição. Qual a surpresa quando  descobrimos que o secretário do Ministério do Trabalho é ligado a uma central sindical...   Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?, clique aqui e assine a nossa Newsletter.
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