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A proposta de emenda constitucional 241, a PEC do teto, que limita os gastos do governo federal (e, importante, protege gastos de saúde e educação) passou com ampla margem em 1º turno na Câmara. Ao que tudo indica, deve ser aprovada pelo Senado em breve.

pq destak

É uma ótima notícia. A PEC dá partida a uma agenda para salvar o Brasil de uma catástrofe fiscal e nos redimir de vários anos de má políticas econômicas.

Um limite aos gastos é só o primeiro passo. Outros são necessários para que o estado se torne mais eficiente no desempenho de seu papel.

Talvez o passo mais importante seja reduzir custos. Para isso, precisamos trazer os salários dos funcionários públicos para a realidade brasileira. Muitos deles recebem mais do que 20 vezes o salário típico de um brasileiro.

Em cima dos salários altos, também têm estabilidade de emprego, regimes de aposentadoria privilegiados e por aí vai.

Reduzir o custo dos servidores públicos é difícil. Muitos são trabalhadores exemplares.

A boa nova é: o teto dos gastos força a classe política a tomar decisões.

Construir um centro de saúde é bom e dá votos.

Agora, para entregar o centro de saúde, os políticos vão ter de reduzir outros custos. Por exemplo?

Demitindo servidores fantasmas ou trazendo os salários dos nobres privilegiados de volta à realidade brasileira.

Cortar supersalários de servidores depois da PEC do teto? Por quê?

A proposta de emenda constitucional 241, a PEC do teto, que limita os gastos do governo federal (e, importante, protege gastos de saúde e educação) passou com ampla margem em 1º turno na Câmara. Ao que tudo indica, deve ser aprovada pelo Senado em breve. pq destak É uma ótima notícia. A PEC dá partida a uma agenda para salvar o Brasil de uma catástrofe fiscal e nos redimir de vários anos de má políticas econômicas. Um limite aos gastos é só o primeiro passo. Outros são necessários para que o estado se torne mais eficiente no desempenho de seu papel. Talvez o passo mais importante seja reduzir custos. Para isso, precisamos trazer os salários dos funcionários públicos para a realidade brasileira. Muitos deles recebem mais do que 20 vezes o salário típico de um brasileiro. Em cima dos salários altos, também têm estabilidade de emprego, regimes de aposentadoria privilegiados e por aí vai. Reduzir o custo dos servidores públicos é difícil. Muitos são trabalhadores exemplares. A boa nova é: o teto dos gastos força a classe política a tomar decisões. Construir um centro de saúde é bom e dá votos. Agora, para entregar o centro de saúde, os políticos vão ter de reduzir outros custos. Por exemplo? Demitindo servidores fantasmas ou trazendo os salários dos nobres privilegiados de volta à realidade brasileira.
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