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Os fundos de investimentos negociados em Bolsa, os chamados ETFs, costumam ser uma boa opção para os investidores que procuram comprar uma carteira bem diversificada a um custo baixo.

Os ETFs são geralmente fundos que seguem uma regra bem definida e estabelecida. Por isso, não precisam gastar muito na aquisição de informação e na análise das empresas. Além disso, essas regras costumam resultar em poucas atualizações do portfolio – atualizações mensais, no máximo – o que também reduz o custo de implementação. Para completar, esses fundos são negociados diretamente na Bolsa de Valores e, portanto, os custos de distribuição acabam sendo mais baixos.

Os ETFs mais populares são os que replicam a carteira de mercado, como o índice Ibovespa no Brasil. Esses ETFs são uma boa opção para o investidor que pretende guardar dinheiro para a aposentadoria. Historicamente, a carteira de mercado paga um prêmio próximo a 6% ao ano, além da taxa de juros livre de risco (no Brasil, a taxa Selic). Além disso, por se tratar de uma carteira que inclui as principais empresas do país, o risco de uma empresa vir a quebrar é baixo. E caso uma dessas empresas comece a ir mal, o próprio rebalanceamento do índice se encarrega de expurgá-las da carteira.

A lista de ETFs disponíveis no Brasil ainda é limitado se comparada a outros países. Atualmente são 17 listados na B3. Desses, os que replicam o Ibovespa são o XBOV11, BOVB11, BOVA11 e o BOVV11. Outros dois replicam o índice IBRX-50 das 50 maiores empresas da Bolsa, o PIBB11, e o índice IBRX-100 das 100 maiores empresas da Bolsa, o BRAX11. Na hora de escolher em qual desses investir, procure os ETFs mais líquidos e que melhor conseguem replicar o índice proposto.


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Exchange Traded Funds (ETFs)

Os fundos de investimentos negociados em Bolsa, os chamados ETFs, costumam ser uma boa opção para os investidores que procuram comprar uma carteira bem diversificada a um custo baixo.

Os ETFs são geralmente fundos que seguem uma regra bem definida e estabelecida. Por isso, não precisam gastar muito na aquisição de informação e na análise das empresas. Além disso, essas regras costumam resultar em poucas atualizações do portfolio – atualizações mensais, no máximo – o que também reduz o custo de implementação. Para completar, esses fundos são negociados diretamente na Bolsa de Valores e, portanto, os custos de distribuição acabam sendo mais baixos.

Os ETFs mais populares são os que replicam a carteira de mercado, como o índice Ibovespa no Brasil. Esses ETFs são uma boa opção para o investidor que pretende guardar dinheiro para a aposentadoria. Historicamente, a carteira de mercado paga um prêmio próximo a 6% ao ano, além da taxa de juros livre de risco (no Brasil, a taxa Selic). Além disso, por se tratar de uma carteira que inclui as principais empresas do país, o risco de uma empresa vir a quebrar é baixo. E caso uma dessas empresas comece a ir mal, o próprio rebalanceamento do índice se encarrega de expurgá-las da carteira.

A lista de ETFs disponíveis no Brasil ainda é limitado se comparada a outros países. Atualmente são 17 listados na B3. Desses, os que replicam o Ibovespa são o XBOV11, BOVB11, BOVA11 e o BOVV11. Outros dois replicam o índice IBRX-50 das 50 maiores empresas da Bolsa, o PIBB11, e o índice IBRX-100 das 100 maiores empresas da Bolsa, o BRAX11. Na hora de escolher em qual desses investir, procure os ETFs mais líquidos e que melhor conseguem replicar o índice proposto.


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