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A Bolsa de Valores pode variar bastante ao longo do tempo. Chamamos essa variação de “volatilidade”, um termo que você já deve ter visto nos sites e nas mídias sociais. A volatilidade nada mais é do que um número que resume o quanto o mercado “balançou” em um determinado dia, mês ou ano. Mas mais importante do que ver as chacoalhadas do passado, é tentar prever quanto a Bolsa vai balançar no futuro.
No Brasil, temos um índice de volatilidade que busca capturar o que o mercado espera em relação à volatilidade futura: é o IVol-BR, calculado pelo Núcleo de Economia Financeira da USP . Esse índice nos fala o quanto os investidores esperam que o Ibovespa varie nos próximos 2 meses.

Como podemos ver, a volatilidade esperada do Ibovespa costuma ficar perto dos 20%, mas não é raro haver dias em que esse índice pula para o dobro. Além disso, em março de 2020 temos um salto gigantesco para quase 120%! É fácil saber por que: foi nessa época que os países do Ocidente começaram a adotar as medidas de isolamento em resposta à covid-19. Hoje em dia o IVol-BR está um pouco mais comportado, mas de vez em quando ainda vemos saltos na volatilidade esperada.

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Gráfico da semana: o “medidor do medo” do mercado de ações brasileiro

A Bolsa de Valores pode variar bastante ao longo do tempo. Chamamos essa variação de “volatilidade”, um termo que você já deve ter visto nos sites e nas mídias sociais. A volatilidade nada mais é do que um número que resume o quanto o mercado “balançou” em um determinado dia, mês ou ano. Mas mais importante do que ver as chacoalhadas do passado, é tentar prever quanto a Bolsa vai balançar no futuro.
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