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														O desemprego no Brasil ainda está bem elevado, mas vem caindo, reflexo da recuperação da economia ao choque negativo brutal ocasionado pela pandemia. Confira o gráfico abaixo, que mostra a taxa de desemprego desde o final de 2019 até o último dado, do trimestre dezembro-janeiro-fevereiro. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-Contínua), do IBGE. 




A taxa de desemprego é uma estatística útil, mas muitas vezes esconde aspectos importantes do mercado de trabalho. Ela basicamente nos informa a porcentagem da força de trabalho que está desocupada.




No entanto, a força de trabalho é composta de pessoas empregadas e pessoas desempregadas que estão procurando emprego. Se a pessoa não está buscando emprego (o que pode acontecer quando o mercado de trabalho está tão adverso que nem compensa procurar), ela sai dessa estatística.




O próximo gráfico mostra que a situação no mercado de trabalho ainda está difícil, mesmo com a taxa de desemprego retornando a seu nível pré-pandemia. Ele exibe, dentre a população em idade de trabalhar (14 anos ou mais), a fração de pessoas ocupadas, desocupadas (isto é, sem emprego e buscando um) e fora da força de trabalho (isto é, sem emprego e não buscando).


Note que a fração de empregados ainda não recuperou seu nível de dois anos atrás. Na verdade, muita gente ainda não retornou à força de trabalho, o que está contribuindo para jogar a taxa de desemprego para baixo. 




Observação: cada ponto nos gráficos indica um trimestre móvel. O dado mais recente diz respeito ao período dezembro 2021/janeiro 2022/fevereiro 2022, o anterior ao período novembro 2021/dezembro 2021/janeiro 2022, e assim por diante.







Fonte dos dados

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD Contínua, IBGE. 



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O desemprego caiu, mas o mercado de trabalho continua complicado | Gráfico da Semana

O desemprego no Brasil ainda está bem elevado, mas vem caindo, reflexo da recuperação da economia ao choque negativo brutal ocasionado pela pandemia. Confira o gráfico abaixo, que mostra a taxa de desemprego desde o final de 2019 até o último dado, do trimestre dezembro-janeiro-fevereiro. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-Contínua), do IBGE. 



A taxa de desemprego é uma estatística útil, mas muitas vezes esconde aspectos importantes do mercado de trabalho. Ela basicamente nos informa a porcentagem da força de trabalho que está desocupada.



No entanto, a força de trabalho é composta de pessoas empregadas e pessoas desempregadas que estão procurando emprego. Se a pessoa não está buscando emprego (o que pode acontecer quando o mercado de trabalho está tão adverso que nem compensa procurar), ela sai dessa estatística.



O próximo gráfico mostra que a situação no mercado de trabalho ainda está difícil, mesmo com a taxa de desemprego retornando a seu nível pré-pandemia. Ele exibe, dentre a população em idade de trabalhar (14 anos ou mais), a fração de pessoas ocupadas, desocupadas (isto é, sem emprego e buscando um) e fora da força de trabalho (isto é, sem emprego e não buscando).

Note que a fração de empregados ainda não recuperou seu nível de dois anos atrás. Na verdade, muita gente ainda não retornou à força de trabalho, o que está contribuindo para jogar a taxa de desemprego para baixo. 



Observação: cada ponto nos gráficos indica um trimestre móvel. O dado mais recente diz respeito ao período dezembro 2021/janeiro 2022/fevereiro 2022, o anterior ao período novembro 2021/dezembro 2021/janeiro 2022, e assim por diante.





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