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Depois de dois meses consecutivos de deflação (julho e agosto), a inflação acumulada em 12 meses caiu substancialmente, como podemos ver no gráfico abaixo (linha azul). A queda nos preços dos combustíveis contribuiu bastante para essa redução – resultado do corte no ICMS, mas também da diminuição dos preços internacionais do petróleo e do dólar mais baixo.

Mas não foram só os combustíveis. Note que antes de julho, a linha azul já estava ficando menos inclinada, revelando que a inflação acumulada ainda estava subindo, mas a taxas menores. Esse movimento pode ser notado também no núcleo da inflação (linha rosa), que expurga do índice variações muito grandes, para cima e para baixo, tal qual a observada para os combustíveis recentemente.

O núcleo acumulado já vinha crescendo mais devagar há alguns meses, e apresentou queda em agosto.

Certamente uma boa notícia. Mas esse movimento não será suficiente para garantir o cumprimento da meta de inflação neste ano. No gráfico, ela está representada pelas linhas cinzas. Em 2022, o centro da meta é de 3,5%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. Ou seja, o teto desse intervalo é 5,0%. O último dado da inflação acumulada ainda está acima de 8%. 


Fonte dos dados 

Banco Central do Brasil, Sistema Gerenciador de Séries Temporais

IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, % ao mês. Núcleo médias aparadas sem suavização, IPCA, % ao mês. 

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O que os dados da inflação revelam | Gráfico da semana

Depois de dois meses consecutivos de deflação (julho e agosto), a inflação acumulada em 12 meses caiu substancialmente, como podemos ver no gráfico abaixo (linha azul). A queda nos preços dos combustíveis contribuiu bastante para essa redução – resultado do corte no ICMS, mas também da diminuição dos preços internacionais do petróleo e do dólar mais baixo.

Mas não foram só os combustíveis. Note que antes de julho, a linha azul já estava ficando menos inclinada, revelando que a inflação acumulada ainda estava subindo, mas a taxas menores. Esse movimento pode ser notado também no núcleo da inflação (linha rosa), que expurga do índice variações muito grandes, para cima e para baixo, tal qual a observada para os combustíveis recentemente.

O núcleo acumulado já vinha crescendo mais devagar há alguns meses, e apresentou queda em agosto.

Certamente uma boa notícia. Mas esse movimento não será suficiente para garantir o cumprimento da meta de inflação neste ano. No gráfico, ela está representada pelas linhas cinzas. Em 2022, o centro da meta é de 3,5%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. Ou seja, o teto desse intervalo é 5,0%. O último dado da inflação acumulada ainda está acima de 8%. 


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