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							O IBGE divulgou os primeiros números do Censo Demográfico de 2022. A população brasileira cresceu e chegou a aproximadamente 203 milhões. Em relação ao Censo anterior (2010), tivemos um aumento de 6,5% – o que, em termos anuais, corresponde a cerca de 0,5%.

Isso confirma uma redução no ritmo de crescimento da população que vem de décadas, já que as pessoas estão tendo cada vez menos filhos. Entretanto, a pandemia também deve ter contribuído, não apenas pelo aumento no número de óbitos, mas também pela redução dos nascimentos – muitas famílias provavelmente postergaram a decisão de ter filhos, já que gravidezes se tornaram particularmente arriscadas nessa época.

Há, no entanto, diferenças substanciais entre estados. Roraima, por exemplo, registrou um aumento de mais de 40% entre os dois censos; já no Rio de Janeiro e em Alagoas, a população praticamente não variou (crescimento próximo de zero).

Nota-se, ainda, uma leve redução da concentração da população no território. Em 2010, cerca de 47,6% dos brasileiros residiam nos quatro estados mais populosos (em ordem, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia). Em 2022, esse número caiu para 46,9%.

É possível ver essa mudança no gráfico a seguir. Ele relaciona a taxa de crescimento populacional entre 2010 e 2022 (eixo vertical) com a população em 2010 (eixo horizontal). Cada ponto representa um estado. A reta é a que melhor se ajusta à nuvem de dados. 


Note que a reta é descendente, indicando que, na média, estados inicialmente menores (em termos de população) registraram crescimento mais elevado ao longo do período.

Fonte dos dados

IBGE. Censo Demográfico de 2022

 

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Os primeiros números do Censo de 2022 | Gráfico da Semana

O IBGE divulgou os primeiros números do Censo Demográfico de 2022. A população brasileira cresceu e chegou a aproximadamente 203 milhões. Em relação ao Censo anterior (2010), tivemos um aumento de 6,5% – o que, em termos anuais, corresponde a cerca de 0,5%.

Isso confirma uma redução no ritmo de crescimento da população que vem de décadas, já que as pessoas estão tendo cada vez menos filhos. Entretanto, a pandemia também deve ter contribuído, não apenas pelo aumento no número de óbitos, mas também pela redução dos nascimentos – muitas famílias provavelmente postergaram a decisão de ter filhos, já que gravidezes se tornaram particularmente arriscadas nessa época.

Há, no entanto, diferenças substanciais entre estados. Roraima, por exemplo, registrou um aumento de mais de 40% entre os dois censos; já no Rio de Janeiro e em Alagoas, a população praticamente não variou (crescimento próximo de zero).

Nota-se, ainda, uma leve redução da concentração da população no território. Em 2010, cerca de 47,6% dos brasileiros residiam nos quatro estados mais populosos (em ordem, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia). Em 2022, esse número caiu para 46,9%.

É possível ver essa mudança no gráfico a seguir. Ele relaciona a taxa de crescimento populacional entre 2010 e 2022 (eixo vertical) com a população em 2010 (eixo horizontal). Cada ponto representa um estado. A reta é a que melhor se ajusta à nuvem de dados. 


Note que a reta é descendente, indicando que, na média, estados inicialmente menores (em termos de população) registraram crescimento mais elevado ao longo do período.

Fonte dos dados

IBGE. Censo Demográfico de 2022

 

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