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mortalidade infantilVocê vê aí no gráfico a evolução recente da taxa de mortalidade no Brasil a cada mil bebês nascidos vivos. É de se comemorar a trajetória de queda, dos 29 para os 14 entre 2000 e 2015. Mas poderíamos ter feito ainda mais.

O IBGE atribui o resultado aos esforços iniciados pelo Brasil desde a década de 1940, quando o governo federal colocou maior ênfase em políticas públicas nas áreas de higiene e saúde pública. Os resultados conquistados desde a década de 1970, principalmente, impressionam: queda superior a 90% no número de mortes.

É de se imaginar, no entanto, que a mortalidade infantil seria ainda menor hoje caso o Brasil tivesse investido com seriedade em saneamento básico. Esse é um dos principais gargalos da saúde pública nacional. Pelos dados do últimos Censo, somente 54% (isso, pouco mais da metade) dos lares brasileiros têm rede coletora de esgoto ou de água da chuva; e apenas 82%, acesso à rede de distribuição de água.

O acesso ao saneamento básico é determinante para para a saúde de um país, em particular, para o desenvolvimento das crianças. Para continuar reduzindo a taxa de mortalidade infantil no Brasil nos próximos, há muito o que se fazer nessa área.

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Por que a mortalidade infantil no Brasil está em queda?

mortalidade infantilVocê vê aí no gráfico a evolução recente da taxa de mortalidade no Brasil a cada mil bebês nascidos vivos. É de se comemorar a trajetória de queda, dos 29 para os 14 entre 2000 e 2015. Mas poderíamos ter feito ainda mais. O IBGE atribui o resultado aos esforços iniciados pelo Brasil desde a década de 1940, quando o governo federal colocou maior ênfase em políticas públicas nas áreas de higiene e saúde pública. Os resultados conquistados desde a década de 1970, principalmente, impressionam: queda superior a 90% no número de mortes. É de se imaginar, no entanto, que a mortalidade infantil seria ainda menor hoje caso o Brasil tivesse investido com seriedade em saneamento básico. Esse é um dos principais gargalos da saúde pública nacional. Pelos dados do últimos Censo, somente 54% (isso, pouco mais da metade) dos lares brasileiros têm rede coletora de esgoto ou de água da chuva; e apenas 82%, acesso à rede de distribuição de água. O acesso ao saneamento básico é determinante para para a saúde de um país, em particular, para o desenvolvimento das crianças. Para continuar reduzindo a taxa de mortalidade infantil no Brasil nos próximos, há muito o que se fazer nessa área. Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?, clique aqui e assine a nossa Newsletter.
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