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O Tribunal Superior Eleitoral custa ao contribuinte 2 bilhões de reais por ano. Imagino que este seja um preço justo, que pagamos com um sorriso no rosto, para termos eleições limpas.

Mas o TSE que o Brasil conheceu no julgamento da vhapa Dilma-Temer está mais para o boleiro contratado a peso de ouro que sai para encher a cara na segunda-feira e chega ao treino da terça de muletas e chinelinho, com óculos escuros escondendo as olheiras da noite mal dormida.

Descobrimos que, além de custar caro ao contribuinte, o TSE encara o branco do olho da fraude eleitoral, e diz: "você é linda, meu bem".

Somos os proverbiais trouxas. Pagamos por um tribunal que investiga malfeitos, mas cujo presidente alega que o objetivo das investigações era satisfazer nossa curiosidade intelectual, e não trazer o reino da lei para o velho Oeste sem lei de nossa política.

E depois há quem diga que não dá para cortar gastos ou que faltam recursos para levar água encanada para a casa de todos brasileiros...

Por que gastamos 2 bilhões de reais ao ano com o TSE?

O Tribunal Superior Eleitoral custa ao contribuinte 2 bilhões de reais por ano. Imagino que este seja um preço justo, que pagamos com um sorriso no rosto, para termos eleições limpas. Mas o TSE que o Brasil conheceu no julgamento da vhapa Dilma-Temer está mais para o boleiro contratado a peso de ouro que sai para encher a cara na segunda-feira e chega ao treino da terça de muletas e chinelinho, com óculos escuros escondendo as olheiras da noite mal dormida. Descobrimos que, além de custar caro ao contribuinte, o TSE encara o branco do olho da fraude eleitoral, e diz: "você é linda, meu bem". Somos os proverbiais trouxas. Pagamos por um tribunal que investiga malfeitos, mas cujo presidente alega que o objetivo das investigações era satisfazer nossa curiosidade intelectual, e não trazer o reino da lei para o velho Oeste sem lei de nossa política. E depois há quem diga que não dá para cortar gastos ou que faltam recursos para levar água encanada para a casa de todos brasileiros...
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