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Saíram os números de julho da Pesquisa Mensal de Emprego, que mede a taxa de desocupação da força de trabalho nas principais regiões metropolitanas do Brasil. A dita cuja atingiu o nível de 7,5% – estava nos 4,9% em julho do ano passado, o que representa aumento de assustar até os mais pessimistas.

Nas estatísticas, uma pessoa conta como desempregado se não está trabalhando e está procurando emprego ativamente.

A taxa de desemprego deve continuar a subir nos próximos meses.

Por quê?

Primeiro, o desemprego costuma aumentar alguns meses depois que a atividade econômica esfria. Nós estamos em recessão desde o segundo trimestre de 2014 e ainda não observamos recuperação no horizonte. Depois de sairmos da paradeira (em 2016?), ainda deve demorar alguns meses para a taxa de desemprego cair.

Isso ocorre porque, quando as firmas param de vender, elas geralmente esperam algum tempo para ter certeza de que demitir é necessário; quando as vendas começarem a melhorar, devem, antes de tudo, ter confiança na recuperação para aí sim, retomar contratações.

Segundo, a alta do desemprego tem ocorrido em grande parte porque mais pessoas querem participar do mercado de trabalho. Por exemplo, a dona de casa, o estudante em tempo integral e o irmão ovelha negra não contam como desempregados nas estatísticas do mercado de trabalho se não estão em busca ativa por colocações. Entretanto, quando algum dos provedores no domicílio perde o trabalho, seus companheiros ou filhos adultos estudando em tempo integral às vezes são forçados a procurar emprego também – dessa maneira, um emprego perdido pode levar mais que uma pessoa ao desemprego.

Então, se está dolorido agora, vai doer mais ainda.

Por que o desemprego está crescendo?

Saíram os números de julho da Pesquisa Mensal de Emprego, que mede a taxa de desocupação da força de trabalho nas principais regiões metropolitanas do Brasil. A dita cuja atingiu o nível de 7,5% – estava nos 4,9% em julho do ano passado, o que representa aumento de assustar até os mais pessimistas. Nas estatísticas, uma pessoa conta como desempregado se não está trabalhando e está procurando emprego ativamente. A taxa de desemprego deve continuar a subir nos próximos meses. Por quê? Primeiro, o desemprego costuma aumentar alguns meses depois que a atividade econômica esfria. Nós estamos em recessão desde o segundo trimestre de 2014 e ainda não observamos recuperação no horizonte. Depois de sairmos da paradeira (em 2016?), ainda deve demorar alguns meses para a taxa de desemprego cair. Isso ocorre porque, quando as firmas param de vender, elas geralmente esperam algum tempo para ter certeza de que demitir é necessário; quando as vendas começarem a melhorar, devem, antes de tudo, ter confiança na recuperação para aí sim, retomar contratações. Segundo, a alta do desemprego tem ocorrido em grande parte porque mais pessoas querem participar do mercado de trabalho. Por exemplo, a dona de casa, o estudante em tempo integral e o irmão ovelha negra não contam como desempregados nas estatísticas do mercado de trabalho se não estão em busca ativa por colocações. Entretanto, quando algum dos provedores no domicílio perde o trabalho, seus companheiros ou filhos adultos estudando em tempo integral às vezes são forçados a procurar emprego também – dessa maneira, um emprego perdido pode levar mais que uma pessoa ao desemprego. Então, se está dolorido agora, vai doer mais ainda.
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