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Se eu tenho duas maçãs e o seu Antonio me dá mais duas maçãs, eu passo a ter...

a) 3 maçãs
b) 4 maçãs
c) 5 maçãs
d) Um ingresso para o jogo do Palmeiras e um pôster dos Menudos

A lógica é simples. Não precisamos ser doutores em matemática para sabermos que a alternativa “b” é a correta
Se eu saio na chuva sem guarda-chuva, vou ficar...

a) 3 maçãs
b) Losango verde
c) Molhado
d) Enrubescido

Novamente, a resposta da questão – a alternativa “c” – não necessita nem que pensemos longamente nem que analisemos dados ou mandemos um e-mail para o primo intelectual.



E se passarmos uma emenda constitucional que PROÍBE (caixa alta de lambuja!) a redução dos gastos públicos com saúde e educação? O que acontece?

a) Sdfasdfasdfas!!!
b) Palmeiras contrata Wayne Rooney para seu time de basquete
c) Oficiais da ONU e alguns políticos e intelectuais mentem em público quando dizem que a emenda constitucional “congela o gasto social no Brasil”, apesar de ser absolutamente claro que a emenda não impõe um teto no gasto social.
d) Os gastos públicos com saúde e educação vão diminuir

Essa questão acima é um pouco mais difícil, tem pegadinha.

A alternativa “d” é a pegadinha, alguns distraídos e apressados podem se confundir. A alternativa correta é “c” mesmo.

Apesar de a PEC do controle de gastos deixar bem claro que os gastos públicos com saúde e educação não podem ser reduzidos, um oficial da ONU chamado Philip Alson – sem vergonha alguma de ser pego na mentira – declarou que aquela emenda vai “congelar o gasto social no Brasil por 20 anos”.

Aqui no PQ? – e qualquer um pode clicar aqui e conferir o texto da emenda constitucional – já explicamos várias vezes: a PEC do teto de gasto determina um PISO (caixa alta de lambuja de novo) para os gastos públicos em saúde e educação.

Qualquer um de nós que não é morcego ou pernilongo (ou seja, que não sugue sangue alheio nem durma de ponta-a-cabeça) consegue entender uma realidade: piso fica EMBAIXO!

E se há um piso para educação e saúde, como há mesmo, estes investimentos não podem ser cortados.

Por que a ONU mentiu sobre a PEC dos gastos?



Se eu tenho duas maçãs e o seu Antonio me dá mais duas maçãs, eu passo a ter...

a) 3 maçãs
b) 4 maçãs
c) 5 maçãs
d) Um ingresso para o jogo do Palmeiras e um pôster dos Menudos

A lógica é simples. Não precisamos ser doutores em matemática para sabermos que a alternativa “b” é a correta
Se eu saio na chuva sem guarda-chuva, vou ficar...

a) 3 maçãs
b) Losango verde
c) Molhado
d) Enrubescido

Novamente, a resposta da questão – a alternativa “c” – não necessita nem que pensemos longamente nem que analisemos dados ou mandemos um e-mail para o primo intelectual.



E se passarmos uma emenda constitucional que PROÍBE (caixa alta de lambuja!) a redução dos gastos públicos com saúde e educação? O que acontece?

a) Sdfasdfasdfas!!!
b) Palmeiras contrata Wayne Rooney para seu time de basquete
c) Oficiais da ONU e alguns políticos e intelectuais mentem em público quando dizem que a emenda constitucional “congela o gasto social no Brasil”, apesar de ser absolutamente claro que a emenda não impõe um teto no gasto social.
d) Os gastos públicos com saúde e educação vão diminuir

Essa questão acima é um pouco mais difícil, tem pegadinha.

A alternativa “d” é a pegadinha, alguns distraídos e apressados podem se confundir. A alternativa correta é “c” mesmo.

Apesar de a PEC do controle de gastos deixar bem claro que os gastos públicos com saúde e educação não podem ser reduzidos, um oficial da ONU chamado Philip Alson – sem vergonha alguma de ser pego na mentira – declarou que aquela emenda vai “congelar o gasto social no Brasil por 20 anos”.

Aqui no PQ? – e qualquer um pode clicar aqui e conferir o texto da emenda constitucional – já explicamos várias vezes: a PEC do teto de gasto determina um PISO (caixa alta de lambuja de novo) para os gastos públicos em saúde e educação.

Qualquer um de nós que não é morcego ou pernilongo (ou seja, que não sugue sangue alheio nem durma de ponta-a-cabeça) consegue entender uma realidade: piso fica EMBAIXO!

E se há um piso para educação e saúde, como há mesmo, estes investimentos não podem ser cortados.

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