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Pense na cena clássica de comercial de sabão em pó. O produto da marca em questão é aplicado a uma peça de roupa bem suja e termina sem manchas. O mesmo procedimento é realizado usando-se a marca do concorrente, com resultados muito piores.


O concorrente provavelmente faz outro comercial, em que ressalta suas vantagens e as desvantagens das demais marcas.

Isso é bom para o consumidor, que passa a conhecer melhor as marcas no mercado – tanto as coisas boas como as ruins de cada uma delas.

Se esse raciocínio vale para sabão em pó, por que não deveria valer para serviços financeiros? Recentemente, o Itaú soltou um comercial em que ressalta as vantagens de seus produtos, e coloca-os em contraposição aos serviços prestados por corretoras. Isso gerou um fuzuê no setor, com a corretora XP se manifestando agressivamente contra o movimento do Itaú.

Seria ótimo que a XP – e outras corretoras de peso – fizesse propagandas não só dizendo como seu produto é bom, mas comparando-o ao dos bancos. Nós, consumidores, sairíamos ganhando.

De qualquer forma, esse tom mais agressivo na propaganda pode sinalizar que o setor está mais competitivo. Excelente notícia.


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Por que tanta discussão em cima do comercial do Itaú?

Pense na cena clássica de comercial de sabão em pó. O produto da marca em questão é aplicado a uma peça de roupa bem suja e termina sem manchas. O mesmo procedimento é realizado usando-se a marca do concorrente, com resultados muito piores.


O concorrente provavelmente faz outro comercial, em que ressalta suas vantagens e as desvantagens das demais marcas.

Isso é bom para o consumidor, que passa a conhecer melhor as marcas no mercado – tanto as coisas boas como as ruins de cada uma delas.

Se esse raciocínio vale para sabão em pó, por que não deveria valer para serviços financeiros? Recentemente, o Itaú soltou um comercial em que ressalta as vantagens de seus produtos, e coloca-os em contraposição aos serviços prestados por corretoras. Isso gerou um fuzuê no setor, com a corretora XP se manifestando agressivamente contra o movimento do Itaú.

Seria ótimo que a XP – e outras corretoras de peso – fizesse propagandas não só dizendo como seu produto é bom, mas comparando-o ao dos bancos. Nós, consumidores, sairíamos ganhando.

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