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Sim, Olímpíadas custam caro. E, sim, algumas cidades que organizaram o evento se endividaram para construir arenas, velódromos e outros equipamentos esportivos. Muitas dessas construções, é verdade também, são convertidas em elefantes brancos, abandonadas logo após a cerimônia de encerramento.

Mas, depois que a infraestrutura olímpica está pronta, sediar uma segunda edição no mesmo lugar fica mais barato.

Em economia, chama-se isso de custo fixo – erguer um estádio do zero é um custo único, não importa quantas vezes ele venha a ser usado, daí o “fixo” desse conceito. Por outro lado, é verdade, há os gastos com segurança. E o custo de mobilizar militares e policiais para garantir a segurança do evento deve ser incorrido todas as vezes que o evento ocorre – exemplo do chamado custo variável.

Com a experiência adquirida na organização de uma primeira edição dos Jogos, fazer um repeteco é mais simples e menos arriscado.

Por essas razões, existe um movimento na opinião pública internacional em defesa da repetição das sedes olímpicas. Alguns vão mais além: querem que só Atenas receba os Jogos, sempre. Conta aí a ligação histórica da cidade grega com o evento e a recente realização, em 2000, das Olimpíadas por aquelas bandas.

Quem sabe um rodízio entre quatro sedes? A cada 16 anos, os jogos voltariam para o Rio, Londres, Sidney e Atenas... O que acham?

Queremos Olimpíadas no Rio sempre! Por quê?

Sim, Olímpíadas custam caro. E, sim, algumas cidades que organizaram o evento se endividaram para construir arenas, velódromos e outros equipamentos esportivos. Muitas dessas construções, é verdade também, são convertidas em elefantes brancos, abandonadas logo após a cerimônia de encerramento. Mas, depois que a infraestrutura olímpica está pronta, sediar uma segunda edição no mesmo lugar fica mais barato. Em economia, chama-se isso de custo fixo – erguer um estádio do zero é um custo único, não importa quantas vezes ele venha a ser usado, daí o “fixo” desse conceito. Por outro lado, é verdade, há os gastos com segurança. E o custo de mobilizar militares e policiais para garantir a segurança do evento deve ser incorrido todas as vezes que o evento ocorre – exemplo do chamado custo variável. Com a experiência adquirida na organização de uma primeira edição dos Jogos, fazer um repeteco é mais simples e menos arriscado. Por essas razões, existe um movimento na opinião pública internacional em defesa da repetição das sedes olímpicas. Alguns vão mais além: querem que só Atenas receba os Jogos, sempre. Conta aí a ligação histórica da cidade grega com o evento e a recente realização, em 2000, das Olimpíadas por aquelas bandas. Quem sabe um rodízio entre quatro sedes? A cada 16 anos, os jogos voltariam para o Rio, Londres, Sidney e Atenas... O que acham?
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