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O setor de serviços deve tomar um tombo por causa do coronavírus, especialmente os restaurantes. Afinal, menos gente vai se arriscar a frequentar um lugar fechado, onde pelo menos uma pessoa possa estar doente. Note que isso pode nem ocorrer, mas a mera preocupação com esse risco pode ser suficiente para deixar o lugar às moscas.

Um restaurante na Califórnia adotou uma estratégia drástica: testar se a pessoa está com febre antes de entrar no estabelecimento. Caso sua temperatura seja mais alta que 99,9 graus Fahrenheit (aproximadamente 37,7 Celsius), a pessoa não entra.

Economicamente, faz sentido? Depende de como outros fregueses percebem os efeitos da medida. Com a redução das chances de entrar alguém doente, as pessoas podem se sentir mais tranquilas a frequentar o restaurante, o que aliviaria a queda na demanda causada pelo vírus.

Por outro lado, isso pode não ser suficiente, já que os sintomas da doença demoram a se manifestar. Alguém pode transmitir o coronavírus, mesmo sem ainda estar com febre.

O restaurante tem outra política interessante: concede um desconto de 5% para quem levar a comida para casa. Isso faz sentido: mitiga-se a redução da freguesia, ao mesmo tempo em que a medida diminui o risco de pessoas doentes frequentarem o estabelecimento.


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Restaurantes nos tempos do coronavírus: termômetros e descontos para comer em casa

O setor de serviços deve tomar um tombo por causa do coronavírus, especialmente os restaurantes. Afinal, menos gente vai se arriscar a frequentar um lugar fechado, onde pelo menos uma pessoa possa estar doente. Note que isso pode nem ocorrer, mas a mera preocupação com esse risco pode ser suficiente para deixar o lugar às moscas.

Um restaurante na Califórnia adotou uma estratégia drástica: testar se a pessoa está com febre antes de entrar no estabelecimento. Caso sua temperatura seja mais alta que 99,9 graus Fahrenheit (aproximadamente 37,7 Celsius), a pessoa não entra.

Economicamente, faz sentido? Depende de como outros fregueses percebem os efeitos da medida. Com a redução das chances de entrar alguém doente, as pessoas podem se sentir mais tranquilas a frequentar o restaurante, o que aliviaria a queda na demanda causada pelo vírus.

Por outro lado, isso pode não ser suficiente, já que os sintomas da doença demoram a se manifestar. Alguém pode transmitir o coronavírus, mesmo sem ainda estar com febre.

O restaurante tem outra política interessante: concede um desconto de 5% para quem levar a comida para casa. Isso faz sentido: mitiga-se a redução da freguesia, ao mesmo tempo em que a medida diminui o risco de pessoas doentes frequentarem o estabelecimento.


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