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As bolsas mundiais estão uma loucura! Queda num dia, alta noutro, com quedas em geral bem mais fortes do que as altas. Que o coronavírus é um problemão, todo mundo já sabe, e as bolsas despencaram por causa disso. Se o problemão vai ficar ainda maior do que achamos ou se vai ser resolvido daqui a pouco, isso ninguém sabe ainda. E é dessa dúvida que vem a grande volatilidade de agora: bolsas sobem num dia, caem noutro e assim vamos vivendo.

Crises são obviamente momentos em que as bolsas de valores caem muito. Mas, além disso, são também momentos em que a volatilidade sobe muito. E isso acontece porque, depois que as bolsas caem, elas podem continuar caindo, podem voltar a subir, ou podem ficar lá paradonas por um bom tempo. Ou seja, crises são momentos de grandes incertezas no ar.

Mas logo a incerteza deve passar. Quem nos diz isso é a história. Se conferirmos a volatilidade da Bolsa americana ao longo de quase 100 anos – por meio do desvio-padrão do retorno diário do S&P 500 –, percebemos que a volatilidade só ficou tão alta como agora na Crise de 1929, no Crash de 1987 e na Crise do Subprime, em 2007. Mas, em todos esses casos, isso dura pouco tempo. Ou seja, as incertezas nunca duram muito. Assim, em breve, as incertezas quanto ao caos que estamos vivendo devem diminuir também. Para o bem ou para o mal. Vamos fazer nossa parte no combate ao vírus e ficar na torcida para que seja para o bem.



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A incerteza daqui a pouco deve acabar

As bolsas mundiais estão uma loucura! Queda num dia, alta noutro, com quedas em geral bem mais fortes do que as altas. Que o coronavírus é um problemão, todo mundo já sabe, e as bolsas despencaram por causa disso. Se o problemão vai ficar ainda maior do que achamos ou se vai ser resolvido daqui a pouco, isso ninguém sabe ainda. E é dessa dúvida que vem a grande volatilidade de agora: bolsas sobem num dia, caem noutro e assim vamos vivendo.

Crises são obviamente momentos em que as bolsas de valores caem muito. Mas, além disso, são também momentos em que a volatilidade sobe muito. E isso acontece porque, depois que as bolsas caem, elas podem continuar caindo, podem voltar a subir, ou podem ficar lá paradonas por um bom tempo. Ou seja, crises são momentos de grandes incertezas no ar.

Mas logo a incerteza deve passar. Quem nos diz isso é a história. Se conferirmos a volatilidade da Bolsa americana ao longo de quase 100 anos – por meio do desvio-padrão do retorno diário do S&P 500 –, percebemos que a volatilidade só ficou tão alta como agora na Crise de 1929, no Crash de 1987 e na Crise do Subprime, em 2007. Mas, em todos esses casos, isso dura pouco tempo. Ou seja, as incertezas nunca duram muito. Assim, em breve, as incertezas quanto ao caos que estamos vivendo devem diminuir também. Para o bem ou para o mal. Vamos fazer nossa parte no combate ao vírus e ficar na torcida para que seja para o bem.



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