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														No final do ano passado, o Banco Central introduziu o Pix, um sistema eletrônico de pagamentos simples e barato – para muita gente gratuito. Rapidamente, o Pix se tornou a principal forma de transferir dinheiro no Brasil. Confira no gráfico abaixo, que mostra o número de transações utilizando Pix, boleto, TED e outros (cheque, TEC e DOC). Os dados são mensais e cobrem o período de outubro de 2019 a maio de 2021.




Antes de novembro de 2020, o número de transações pelo Pix é igual a zero – afinal, ele ainda não estava em funcionamento. A partir daquela data, em poucos meses ele se torna o principal instrumento de transferências no Brasil. Hoje já responde por mais da metade das movimentações.

Fonte dos dados

Estatísticas do Sistema de Pagamentos Brasileiro, Banco Central do Brasil. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/estatisticas/spbadendos.


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A revolução do Pix | Gráfico da Semana

No final do ano passado, o Banco Central introduziu o Pix, um sistema eletrônico de pagamentos simples e barato – para muita gente gratuito. Rapidamente, o Pix se tornou a principal forma de transferir dinheiro no Brasil. Confira no gráfico abaixo, que mostra o número de transações utilizando Pix, boleto, TED e outros (cheque, TEC e DOC). Os dados são mensais e cobrem o período de outubro de 2019 a maio de 2021.




Antes de novembro de 2020, o número de transações pelo Pix é igual a zero – afinal, ele ainda não estava em funcionamento. A partir daquela data, em poucos meses ele se torna o principal instrumento de transferências no Brasil. Hoje já responde por mais da metade das movimentações.

Fonte dos dados

Estatísticas do Sistema de Pagamentos Brasileiro, Banco Central do Brasil. Disponível em: https://www.bcb.gov.br/estatisticas/spbadendos.


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