Uma plataforma que vai te ajudar a entender um pouco mais de economia.

							
Nesta semana, a CVM anunciou que a negociação de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) será liberada para todos os investidores a partir de setembro. Atualmente, apenas investidores qualificados podem investir nesses ativos.

Isso significa que pequenos investidores poderão negociar, aqui do Brasil e em reais, ações de empresas internacionais como Amazon, Alibaba, Nike e Intel. Atualmente, estão disponíveis na Bolsa BDRs de mais de 500 empresas que atuam nos mais diversos setores e países (atualmente, 18 países diferentes estão representados).

Mas o que o pequeno investidor ganha com isso? Diversificação.

Por serem empresas que atuam em outros países e nos mais diversos setores – muitas inclusive em setores inexistentes no Brasil (semicondutores, por exemplo) –, as oscilações de suas ações trazem consigo choques (positivos e negativos) muito diferentes dos que nossas ações experimentam. E, quando combinamos esses ativos pouco correlacionados em uma mesma carteira, os ganhos de diversificação e, portanto, de redução do risco, costumam ser significativos.

No entanto, o investidor precisa ficar atento para a liquidez dos BDRs. No momento, apenas alguns BDRs são negociados frequentemente. Além disso, o bid-ask spread (a diferença entre a melhor oferta de venda e de compra) ainda é alto mesmo para os BDRs mais negociados. 


Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?clique aqui e assine a nossa Newsletter.


Siga a gente no Facebook e Twitter!
Inscreva-se no nosso canal no YouTube!
Curta as nossas fotos no Instagram!


BDRs: E eu com isso?

Nesta semana, a CVM anunciou que a negociação de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) será liberada para todos os investidores a partir de setembro. Atualmente, apenas investidores qualificados podem investir nesses ativos.

Isso significa que pequenos investidores poderão negociar, aqui do Brasil e em reais, ações de empresas internacionais como Amazon, Alibaba, Nike e Intel. Atualmente, estão disponíveis na Bolsa BDRs de mais de 500 empresas que atuam nos mais diversos setores e países (atualmente, 18 países diferentes estão representados).

Mas o que o pequeno investidor ganha com isso? Diversificação.

Por serem empresas que atuam em outros países e nos mais diversos setores – muitas inclusive em setores inexistentes no Brasil (semicondutores, por exemplo) –, as oscilações de suas ações trazem consigo choques (positivos e negativos) muito diferentes dos que nossas ações experimentam. E, quando combinamos esses ativos pouco correlacionados em uma mesma carteira, os ganhos de diversificação e, portanto, de redução do risco, costumam ser significativos.

No entanto, o investidor precisa ficar atento para a liquidez dos BDRs. No momento, apenas alguns BDRs são negociados frequentemente. Além disso, o bid-ask spread (a diferença entre a melhor oferta de venda e de compra) ainda é alto mesmo para os BDRs mais negociados. 


Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?clique aqui e assine a nossa Newsletter.

Siga a gente no Facebook e Twitter!
Inscreva-se no nosso canal no YouTube!
Curta as nossas fotos no Instagram!

O que você achou desse texto?

*Não é necessário cadastro.

Avaliação de quem leu:

Avalie esse texto Não é necessário cadastro

A plataforma Por Quê?Economês em bom português nasceu em 2015, com o objetivo de explicar conceitos básicos de economia e tornar o noticiário econômico acessível ao público não especializado. Acreditamos que o raciocínio econômico é essencial para a compreensão da realidade que nos cerca.

Iniciativa

Bei editora
Usamos cookies por vários motivos, como manter o site do PQ? confiável ​​e seguro, personalizar conteúdo e anúncios,
fornecer recursos de mídia social e analisar como o site é usado. Para maiores informações veja nossa Política de Privacidade.