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A pandemia está afetando o mercado de drogas, e isso ocorre por motivos muito semelhantes aos de mercados legais. Drogas estão sujeitas a comércio internacional – há países produtores e países consumidores. Seu transporte se aproveita das rotas usuais de comércio, porém tende a ocorrer na forma de contrabando, usando outras mercadorias legais como disfarce.

Com o coronavírus, entretanto, todas as rotas comerciais foram fortemente comprometidas. Assim, o tráfico de drogas também tende a sofrer.

O interessante é o impacto disso sobre preços. A mercadoria não consegue sair dos países produtores, gerando quedas de preços ali. Temos indícios de que nos países produtores de folha de coca (matéria prima da cocaína), o preço vem diminuindo muito desde o início da pandemia, reflexo de uma escassez menos aguda.

Por outro lado, a escassez está mais apertada nos mercados consumidores, onde a cocaína não está chegando, o que faz com que nesses países o preço da droga suba.

Estima-se ainda que traficantes e cartéis menores não sobrevivam a essa crise.

Devemos observar, assim, um aumento de concentração de mercado.

Você encontra mais detalhes sobre esse assunto aqui:

https://news.un.org/en/story/2020/05/1063512
https://www.latimes.com/world-nation/story/2020-05-08/cocaine-coronavirus-supply-chain
https://veja.abril.com.br/mundo/coronavirus-leva-mercado-de-cocaina-ao-colapso/


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Como a pandemia está afetando o mercado de drogas?

A pandemia está afetando o mercado de drogas, e isso ocorre por motivos muito semelhantes aos de mercados legais. Drogas estão sujeitas a comércio internacional – há países produtores e países consumidores. Seu transporte se aproveita das rotas usuais de comércio, porém tende a ocorrer na forma de contrabando, usando outras mercadorias legais como disfarce.

Com o coronavírus, entretanto, todas as rotas comerciais foram fortemente comprometidas. Assim, o tráfico de drogas também tende a sofrer.

O interessante é o impacto disso sobre preços. A mercadoria não consegue sair dos países produtores, gerando quedas de preços ali. Temos indícios de que nos países produtores de folha de coca (matéria prima da cocaína), o preço vem diminuindo muito desde o início da pandemia, reflexo de uma escassez menos aguda.

Por outro lado, a escassez está mais apertada nos mercados consumidores, onde a cocaína não está chegando, o que faz com que nesses países o preço da droga suba.

Estima-se ainda que traficantes e cartéis menores não sobrevivam a essa crise.

Devemos observar, assim, um aumento de concentração de mercado.

Você encontra mais detalhes sobre esse assunto aqui:

https://news.un.org/en/story/2020/05/1063512
https://www.latimes.com/world-nation/story/2020-05-08/cocaine-coronavirus-supply-chain
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