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Nunca antes na história deste país (exceto aquela vez com o Getúlio, o que entrega a minha idade), um presidente da República teve a sua prestação de contas rejeitada pelo Tribunal de Contas da União. Na terra das metáforas futebolísticas, a regra é clara: pedalada não pode, Dilma.

Mas por quê? Ora, pois... Pedalar, neste caso, foi o mesmo que atrasar pagamento a bancos públicos e ao sistema previdenciário para, artificialmente, reduzir gastos. O que isso é? Pro-i-bi-do. Na interpretação no TCU, isso é o mesmo que tentar enganar a sociedade. E, senhoras e senhores, isso não é mesmo coisa que um governo deve fazer.

O que vem agora? Ninguém sabe.

Mas o desgaste político, certamente, vai aumentar. A frágil base de apoio do governo no Congresso será estremecida. E a aprovação de medidas fiscais tende a ser ainda mais dificultada, adiando, desse modo, a retomada da confiança.

Minha gente, seguimos no turbilhão. Ou, como escreveu Guimarães Rosa, com “o diabo na rua, no meio do redemoinho”.

Oremos? Amém.

Por que Dilma foi reprovada no TCU?

Nunca antes na história deste país (exceto aquela vez com o Getúlio, o que entrega a minha idade), um presidente da República teve a sua prestação de contas rejeitada pelo Tribunal de Contas da União. Na terra das metáforas futebolísticas, a regra é clara: pedalada não pode, Dilma. Mas por quê? Ora, pois... Pedalar, neste caso, foi o mesmo que atrasar pagamento a bancos públicos e ao sistema previdenciário para, artificialmente, reduzir gastos. O que isso é? Pro-i-bi-do. Na interpretação no TCU, isso é o mesmo que tentar enganar a sociedade. E, senhoras e senhores, isso não é mesmo coisa que um governo deve fazer. O que vem agora? Ninguém sabe. Mas o desgaste político, certamente, vai aumentar. A frágil base de apoio do governo no Congresso será estremecida. E a aprovação de medidas fiscais tende a ser ainda mais dificultada, adiando, desse modo, a retomada da confiança. Minha gente, seguimos no turbilhão. Ou, como escreveu Guimarães Rosa, com “o diabo na rua, no meio do redemoinho”. Oremos? Amém.
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