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A publicação periódica dos resultados do Pisa, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, é ótima oportunidade para refletirmos sobre nossas realizações e desafios na área da educação.

O Pisa testa e compara o desempenho de jovens de 15 anos em 65 países ou regiões, Em sua maioria, são avaliados países cujas economias são ricas ou emergentes (não há muitos países pobres), nas áreas de matemática e leitura.



É um estudo sério. É considerado entre profissionais de política educacional o padrão-ouro dos estudos comparativos entre países.

Os resultados de 2012 (presentes em divulgação recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE) mostram o Brasil bem perto da zona do rebaixamento.

Em matemática, estamos 58.ª colocação entre 65 países. Atrás do Brasil, apenas Argentina, Tunísia, Jordânia, Colômbia, Catar, Indonésia e Peru. Logo na nossa frente, a Albânia.

Parece terrível, não? Mas nem tanto.

Embora ainda estejamos muito abaixo de onde deveríamos estar, apresentamos grande melhoria com relação à pesquisa anterior. Nenhum país melhorou tanto seu desempenho na prova de matemática quanto o Brasil!

É nosso dever continuar melhorando. Para isso, precisamos cobrar melhoras na escola pública de nossos governantes. Também cabe a cada um de nós fazer a lição em casa, cobrando de nossos filhos que se esforcem para atingir o máximo de seu potencial.

Quanto mais pais e mães brasileiros tomarem para si a responsabilidade pelo sucesso de seus filhos (isto é, desligar o videogame no meio da semana, perguntar frequentemente para a molecada, se possível todos os dias, o que elas aprenderam frequentemente), mais posições serão escaladas.

Educação: vamos mal, mas por que nem tanto?

A publicação periódica dos resultados do Pisa, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, é ótima oportunidade para refletirmos sobre nossas realizações e desafios na área da educação. O Pisa testa e compara o desempenho de jovens de 15 anos em 65 países ou regiões, Em sua maioria, são avaliados países cujas economias são ricas ou emergentes (não há muitos países pobres), nas áreas de matemática e leitura. É um estudo sério. É considerado entre profissionais de política educacional o padrão-ouro dos estudos comparativos entre países. Os resultados de 2012 (presentes em divulgação recente da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE) mostram o Brasil bem perto da zona do rebaixamento. Em matemática, estamos 58.ª colocação entre 65 países. Atrás do Brasil, apenas Argentina, Tunísia, Jordânia, Colômbia, Catar, Indonésia e Peru. Logo na nossa frente, a Albânia. Parece terrível, não? Mas nem tanto. Embora ainda estejamos muito abaixo de onde deveríamos estar, apresentamos grande melhoria com relação à pesquisa anterior. Nenhum país melhorou tanto seu desempenho na prova de matemática quanto o Brasil! É nosso dever continuar melhorando. Para isso, precisamos cobrar melhoras na escola pública de nossos governantes. Também cabe a cada um de nós fazer a lição em casa, cobrando de nossos filhos que se esforcem para atingir o máximo de seu potencial. Quanto mais pais e mães brasileiros tomarem para si a responsabilidade pelo sucesso de seus filhos (isto é, desligar o videogame no meio da semana, perguntar frequentemente para a molecada, se possível todos os dias, o que elas aprenderam frequentemente), mais posições serão escaladas.
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