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A lista de fundos negociados na Bolsa, os chamados Exchange Traded Funds ou ETFs, é pequena no Brasil. Os poucos ETFs listados procuram replicar a carteira de mercado ou algum outro índice geral de empresas brasileiras (falei sobre isso na semana passada). Já nos Estados Unidos, há para todos os gostos: são mais de dois mil ETFs listados.

O principal ETF da Bolsa americana é o SPY, fundo que replica uma carteira com as quinhentas principais empresas negociadas na bolsa americana. Outros ETFs importantes são o QQQ, que replica uma carteira de empresas negociadas na Nasdaq, o EEM, que replica uma carteira de empresas de países emergentes, o XLF, que replica uma carteira de empresas do setor financeiro, e o IWM, que replica uma carteira bem ampla com as 2 mil empresas que compõe o índice Russell 2000.

O investidor americano que deseja investir no Brasil pode escolher dentre 8 ETFs diferentes: BRF, BRZU, BZQ, EWZ, EWZS, FBZ, FLBR, UBR. Desses, o mais conhecido é o EWZ, administrado pela Black Rock e que replica a carteira MSCI Brazil.

A lista de ETFs não se limita a fundos que replicam carteiras regionais ou setoriais.

Vários ETFs seguem estratégias mais elaboradas. Em particular, um conjunto grande de ETFs segue estratégias do tipo long & short baseadas nos fatores de risco value, size e momentum. Outros seguem estratégias ainda mais específicas, como o CLIX, que compra empresas de varejo online e vende empresas de varejo tradicional. Ou o XRLV, que investe em empresas pouco voláteis e que tem pouca exposição a variações das taxas de juros.

Talvez os mais curiosos sejam os ETFs temáticos. Por exemplo, temos o fundo SNSR que tem como objetivo investir em empresas que atuam na fabricação ou desenvolvimento de produtos e serviços vinculados à internet das coisas. Mas nada supera a criatividade do fundo UFO, cujo objetivo é comprar empresas que investem na exploração do espaço.


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ETFs para todos os gostos

A lista de fundos negociados na Bolsa, os chamados Exchange Traded Funds ou ETFs, é pequena no Brasil. Os poucos ETFs listados procuram replicar a carteira de mercado ou algum outro índice geral de empresas brasileiras (falei sobre isso na semana passada). Já nos Estados Unidos, há para todos os gostos: são mais de dois mil ETFs listados.

O principal ETF da Bolsa americana é o SPY, fundo que replica uma carteira com as quinhentas principais empresas negociadas na bolsa americana. Outros ETFs importantes são o QQQ, que replica uma carteira de empresas negociadas na Nasdaq, o EEM, que replica uma carteira de empresas de países emergentes, o XLF, que replica uma carteira de empresas do setor financeiro, e o IWM, que replica uma carteira bem ampla com as 2 mil empresas que compõe o índice Russell 2000.

O investidor americano que deseja investir no Brasil pode escolher dentre 8 ETFs diferentes: BRF, BRZU, BZQ, EWZ, EWZS, FBZ, FLBR, UBR. Desses, o mais conhecido é o EWZ, administrado pela Black Rock e que replica a carteira MSCI Brazil.

A lista de ETFs não se limita a fundos que replicam carteiras regionais ou setoriais.

Vários ETFs seguem estratégias mais elaboradas. Em particular, um conjunto grande de ETFs segue estratégias do tipo long & short baseadas nos fatores de risco value, size e momentum. Outros seguem estratégias ainda mais específicas, como o CLIX, que compra empresas de varejo online e vende empresas de varejo tradicional. Ou o XRLV, que investe em empresas pouco voláteis e que tem pouca exposição a variações das taxas de juros.

Talvez os mais curiosos sejam os ETFs temáticos. Por exemplo, temos o fundo SNSR que tem como objetivo investir em empresas que atuam na fabricação ou desenvolvimento de produtos e serviços vinculados à internet das coisas. Mas nada supera a criatividade do fundo UFO, cujo objetivo é comprar empresas que investem na exploração do espaço.


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