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Uma das principais recomendações de finanças, seja para uma família, seja para um hedge fund, é: diversifique o risco. Não coloque todos os ovos na mesma cesta. Se você apostar tudo nas ações de uma única empresa, por exemplo, você até pode ganhar dinheiro, mas pode muito bem quebrar a cara. Ao investir em uma combinação de ações, é possível mitigar esse risco. Perdas e ganhos se compensam, gerando um retorno mais estável.

A lógica deveria também valer para o caso das vacinas. Mas o governo federal fez justamente o contrário. Apostou tudo na de Oxford. Até esnobou propostas de outros laboratórios. Agora estamos sofrendo as consequências. Já ficamos na mão dos governos da China e da Índia para liberar vacinas e insumos. A imunização deverá prosseguir a passos lentos, aumentando os custos em termos de vidas, saúde e da própria economia.

A iniciativa do governo de São Paulo, ao apostar na Coronavac, fornece uma opção. Mas ainda falta muito.

Note que até o governo de Donald Trump, tão celebrado pelo executivo brasileiro, entendeu o problema da diversificação de risco. Investiu em diversos laboratórios, a fundo perdido. Com isso, aumentam-se as chances de pelo menos um deles obter sucesso no desenvolvimento da vacina.

Perdemos oportunidades enormes de negociar com outros laboratórios. Mas ainda dá tempo de corrigir pelo menos em parte esse problema.


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Finanças, vacinas e diversificação de risco

Uma das principais recomendações de finanças, seja para uma família, seja para um hedge fund, é: diversifique o risco. Não coloque todos os ovos na mesma cesta. Se você apostar tudo nas ações de uma única empresa, por exemplo, você até pode ganhar dinheiro, mas pode muito bem quebrar a cara. Ao investir em uma combinação de ações, é possível mitigar esse risco. Perdas e ganhos se compensam, gerando um retorno mais estável.

A lógica deveria também valer para o caso das vacinas. Mas o governo federal fez justamente o contrário. Apostou tudo na de Oxford. Até esnobou propostas de outros laboratórios. Agora estamos sofrendo as consequências. Já ficamos na mão dos governos da China e da Índia para liberar vacinas e insumos. A imunização deverá prosseguir a passos lentos, aumentando os custos em termos de vidas, saúde e da própria economia.

A iniciativa do governo de São Paulo, ao apostar na Coronavac, fornece uma opção. Mas ainda falta muito.

Note que até o governo de Donald Trump, tão celebrado pelo executivo brasileiro, entendeu o problema da diversificação de risco. Investiu em diversos laboratórios, a fundo perdido. Com isso, aumentam-se as chances de pelo menos um deles obter sucesso no desenvolvimento da vacina.

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