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A pandemia fez um estrago na economia mundial – e, em particular, na economia brasileira. Isso se reflete no consumo de energia elétrica. Em maio, mês mais duro da crise, o consumo total (em megawatts) no país chegou a cair mais de 10% em relação ao mesmo mês no ano passado.

Mas há diferenças interessantes quando quebramos essa informação por classes de consumidores: residencial, industrial, comercial (que engloba comércio e serviços), e outros (rural e poder público). Confira o gráfico abaixo. Ele traz a variação do gasto em relação ao mesmo mês do ano anterior, de janeiro a agosto de 2020. Enquanto consumo das classes industrial e comercial afunda em abril e maio, o gasto residencial cresce em abril e fica estável em maio.

Faz sentido. Com a quarentena, muita gente ficou em casa, o que impulsionou o gasto das residências. No entanto, a queda na atividade econômica derrubou gastos associados à produção e vendas. A partir de junho notamos recuperação no consumo das classes industrial e comercial. Entretanto, na classe comercial, os valores seguem ainda bem abaixo dos observados no ano passado.
 
Fontes dos dados
Consumo Mensal de Energia Elétrica (megawatts). Empresa de Pesquisa Energética – EPE. Disponível em: https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/Consumo-mensal-de-energia-eletrica-por-classe-regioes-e-subsistemas


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O consumo de energia elétrica na pandemia | Gráfico da Semana

A pandemia fez um estrago na economia mundial – e, em particular, na economia brasileira. Isso se reflete no consumo de energia elétrica. Em maio, mês mais duro da crise, o consumo total (em megawatts) no país chegou a cair mais de 10% em relação ao mesmo mês no ano passado.

Mas há diferenças interessantes quando quebramos essa informação por classes de consumidores: residencial, industrial, comercial (que engloba comércio e serviços), e outros (rural e poder público). Confira o gráfico abaixo. Ele traz a variação do gasto em relação ao mesmo mês do ano anterior, de janeiro a agosto de 2020. Enquanto consumo das classes industrial e comercial afunda em abril e maio, o gasto residencial cresce em abril e fica estável em maio.

Faz sentido. Com a quarentena, muita gente ficou em casa, o que impulsionou o gasto das residências. No entanto, a queda na atividade econômica derrubou gastos associados à produção e vendas. A partir de junho notamos recuperação no consumo das classes industrial e comercial. Entretanto, na classe comercial, os valores seguem ainda bem abaixo dos observados no ano passado.
 
Fontes dos dados
Consumo Mensal de Energia Elétrica (megawatts). Empresa de Pesquisa Energética – EPE. Disponível em: https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/Consumo-mensal-de-energia-eletrica-por-classe-regioes-e-subsistemas


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