Uma plataforma que vai te ajudar a entender um pouco mais de economia.

							
A jornalista Vanessa Barbara escreveu um artigo bem interessante sobre os restaurantes por quilo para o jornal americano The New York Times. Ainda que façam parte do nosso dia a dia, esses estabelecimentos são algo bem exótico da perspectiva de estrangeiros.

Por causa da pandemia, os “quilos” estariam ameaçados. A necessidade de manter distanciamento social torna inviável a formação de filas em espaços apertados, uma característica típica desses restaurantes. Além disso, as pessoas não poderiam se servir como antes: isso teria que ser feito por um funcionário do estabelecimento – o que tenderia a elevar os custos – ou pelo cliente, mas sob a exigência do uso de luvas – o que desestimularia muita gente.

De fato, a pandemia atingiu em cheio o setor de serviços – e, em particular, restaurantes. Além dos efeitos citados, muitos “quilos” são empreendimentos de pequena escala, e devem sofrer com problemas de caixa. Grande parte deles certamente fechará.

Mas isso significa que eles deixarão de existir? Acredito que não.

Restaurantes por quilo não têm um know-how ou tecnologia superespecíficos, que desaparecerão com o fechamento da empresa. Quando voltarmos ao normal, é bem provável que estabelecimentos desse tipo possam ser montados e colocados em funcionamento rapidamente.


Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?clique aqui e assine a nossa Newsletter.


Siga a gente no Facebook e Twitter!
Inscreva-se no nosso canal no YouTube!
Curta as nossas fotos no Instagram!


O fim dos restaurantes por quilo?

A jornalista Vanessa Barbara escreveu um artigo bem interessante sobre os restaurantes por quilo para o jornal americano The New York Times. Ainda que façam parte do nosso dia a dia, esses estabelecimentos são algo bem exótico da perspectiva de estrangeiros.

Por causa da pandemia, os “quilos” estariam ameaçados. A necessidade de manter distanciamento social torna inviável a formação de filas em espaços apertados, uma característica típica desses restaurantes. Além disso, as pessoas não poderiam se servir como antes: isso teria que ser feito por um funcionário do estabelecimento – o que tenderia a elevar os custos – ou pelo cliente, mas sob a exigência do uso de luvas – o que desestimularia muita gente.

De fato, a pandemia atingiu em cheio o setor de serviços – e, em particular, restaurantes. Além dos efeitos citados, muitos “quilos” são empreendimentos de pequena escala, e devem sofrer com problemas de caixa. Grande parte deles certamente fechará.

Mas isso significa que eles deixarão de existir? Acredito que não.

Restaurantes por quilo não têm um know-how ou tecnologia superespecíficos, que desaparecerão com o fechamento da empresa. Quando voltarmos ao normal, é bem provável que estabelecimentos desse tipo possam ser montados e colocados em funcionamento rapidamente.


Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?clique aqui e assine a nossa Newsletter.

Siga a gente no Facebook e Twitter!
Inscreva-se no nosso canal no YouTube!
Curta as nossas fotos no Instagram!

O que você achou desse texto?

*Não é necessário cadastro.

Avaliação de quem leu:

Avalie esse texto Não é necessário cadastro

A plataforma Por Quê?Economês em bom português nasceu em 2015, com o objetivo de explicar conceitos básicos de economia e tornar o noticiário econômico acessível ao público não especializado. Acreditamos que o raciocínio econômico é essencial para a compreensão da realidade que nos cerca.

Iniciativa

Bei editora
Usamos cookies por vários motivos, como manter o site do PQ? confiável ​​e seguro, personalizar conteúdo e anúncios,
fornecer recursos de mídia social e analisar como o site é usado. Para maiores informações veja nossa Política de Privacidade.