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A vasta maioria das universidades consideradas "as melhores do mundo" fica nos Estados Unidos, país que tem uma ampla superioridade sobre os demais países em capacidade de inovar em pesquisa e desenvolvimento.

As universidades americanas são intimamente ligadas ao setor privado. Mesmo universidades públicas, financiadas pelo imposto do contribuinte, recebem doações do setor privado e se associam a ele em laboratórios de pesquisa e para a melhoria de sua infraestrutura.

Quem já visitou universidades públicas brasileiras vai facilmente reconhecer a precariedade das instalações, os laboratórios dilapidados, os centros de pesquisa improdutivos e outras mazelas. A comparação com universidades americanas é deprimente.

Uma breve pesquisa na internet nos leva à mais recente manchete sobre colaboração do setor privado com universidades: não faz muitos dias, uma fundação privada doou 200 milhões de dólares para pesquisa médica na Harvard University - veja aqui.

Mas, além de receberem doações desinteressadas, as universidades americanas se associam a grandes empresas inclusive para adequar seus currículos às necessidades do mercado de trabalho. Muitos no Brasil diriam que é formar mão de obra para o grande capital. Nos Estados Unidos, onde o cidadão médio tem uma renda 5 vezes maior que o cidadão médio brasileiro, isso se chama ajudar jovens a construir uma carreira fazendo algo útil.

É portanto uma boa notícia que o próximo ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, demonstre interesse em maior participação privada em universidades públicas. Não é uma ideia original e sua lógica é um tanto óbvia, é verdade. Mas fazer o que obviamente dá certo é uma novidade positiva em nosso país.

 

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O setor privado deve investir nas universidades públicas?

A vasta maioria das universidades consideradas "as melhores do mundo" fica nos Estados Unidos, país que tem uma ampla superioridade sobre os demais países em capacidade de inovar em pesquisa e desenvolvimento. As universidades americanas são intimamente ligadas ao setor privado. Mesmo universidades públicas, financiadas pelo imposto do contribuinte, recebem doações do setor privado e se associam a ele em laboratórios de pesquisa e para a melhoria de sua infraestrutura. Quem já visitou universidades públicas brasileiras vai facilmente reconhecer a precariedade das instalações, os laboratórios dilapidados, os centros de pesquisa improdutivos e outras mazelas. A comparação com universidades americanas é deprimente. Uma breve pesquisa na internet nos leva à mais recente manchete sobre colaboração do setor privado com universidades: não faz muitos dias, uma fundação privada doou 200 milhões de dólares para pesquisa médica na Harvard University - veja aqui. Mas, além de receberem doações desinteressadas, as universidades americanas se associam a grandes empresas inclusive para adequar seus currículos às necessidades do mercado de trabalho. Muitos no Brasil diriam que é formar mão de obra para o grande capital. Nos Estados Unidos, onde o cidadão médio tem uma renda 5 vezes maior que o cidadão médio brasileiro, isso se chama ajudar jovens a construir uma carreira fazendo algo útil. É portanto uma boa notícia que o próximo ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, demonstre interesse em maior participação privada em universidades públicas. Não é uma ideia original e sua lógica é um tanto óbvia, é verdade. Mas fazer o que obviamente dá certo é uma novidade positiva em nosso país.   Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?, clique aqui e assine a nossa Newsletter.
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