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Depois de aproximadamente longos quatro anos, o Banco Central, com seu Comitê de Política Monetária, o Copom, baixou os juros, a tal da taxa Selic.

Baixou como se fosse o simplório que aceita o convite para entrar na casa do Barão.

http://porque.com.br//cortar-supersalarios-de-servidores-depois-da-pec-por-que/

Andando devagar. Cortou segurando o chapéu sobre seu peito, com ombros arcados para baixo. Com cuidado para não quebrar nada!

Seria uma desfeita não adentrar. Mas bem que ele preferiria que o patrão não o tivesse convidado.

— Já pensou se quebro a louça pendurada na parede?

Nas últimas semanas, o discurso da autoridade monetária comandada por Ilan Goldfajn já indicava: avanços nas reformas fiscais no Congresso ajudariam a abrir espaço para cortes nos juros.

Surpresas positivas na inflação (números mais baixos que as expectativas) e a aprovação da PEC que controla a gastança, ainda em primeiro turno, não deixaram outra alternativa: navalhada na Selic.

http://porque.com.br//por-que-pec-241-e-na-verdade-positiva-para-saude/

Era a credibilidade da comunicação do Banco Central que estava em jogo.

Mas o Copom ainda não está confortável para uma pancada mais agressiva nos juros não.

A inflação de serviços, cuja redução está mais atrasada que restituição de Imposto de Renda, pode não garantir a convergência da inflação à meta de 4,5%.

O mercado espera que o Copom continue reduzindo os juros em mais 3.25 pontos porcentuais até o fim de 2017. Pelos modelos do Banco Central, a inflação continuaria acima da meta se os juros caírem rápido assim.

O simplório segue alerta para que a manga de sua blusa não enrosque nos candelabros. Vai cuidadoso para não pisar no poodle da Baronesa. Recusa o vinho tinto – já pensou se derrama no tapete? Um erro agora pode lhe custar caro.

Os juros (ALELUIA, MEU POVO!) estão caindo. Por quê?

  Depois de aproximadamente longos quatro anos, o Banco Central, com seu Comitê de Política Monetária, o Copom, baixou os juros, a tal da taxa Selic. Baixou como se fosse o simplório que aceita o convite para entrar na casa do Barão. http://porque.com.br//cortar-supersalarios-de-servidores-depois-da-pec-por-que/ Andando devagar. Cortou segurando o chapéu sobre seu peito, com ombros arcados para baixo. Com cuidado para não quebrar nada! Seria uma desfeita não adentrar. Mas bem que ele preferiria que o patrão não o tivesse convidado. — Já pensou se quebro a louça pendurada na parede? Nas últimas semanas, o discurso da autoridade monetária comandada por Ilan Goldfajn já indicava: avanços nas reformas fiscais no Congresso ajudariam a abrir espaço para cortes nos juros. Surpresas positivas na inflação (números mais baixos que as expectativas) e a aprovação da PEC que controla a gastança, ainda em primeiro turno, não deixaram outra alternativa: navalhada na Selic. http://porque.com.br//por-que-pec-241-e-na-verdade-positiva-para-saude/ Era a credibilidade da comunicação do Banco Central que estava em jogo. Mas o Copom ainda não está confortável para uma pancada mais agressiva nos juros não. A inflação de serviços, cuja redução está mais atrasada que restituição de Imposto de Renda, pode não garantir a convergência da inflação à meta de 4,5%. O mercado espera que o Copom continue reduzindo os juros em mais 3.25 pontos porcentuais até o fim de 2017. Pelos modelos do Banco Central, a inflação continuaria acima da meta se os juros caírem rápido assim. O simplório segue alerta para que a manga de sua blusa não enrosque nos candelabros. Vai cuidadoso para não pisar no poodle da Baronesa. Recusa o vinho tinto – já pensou se derrama no tapete? Um erro agora pode lhe custar caro.
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