Uma plataforma que vai te ajudar a entender um pouco mais de economia.



 

O Fórum Econômico Mundial, uma ONG baseada na Suíça, publica anualmente rankings de competitividade que levam em consideração fatores como: qualidade das instituições, nível de corrupção, flexibilidade do mercado de trabalho e qualidade da infraestrutura para 138 países.

O Brasil vai afundando no ranking. Desceu da 48ª colocação, em 2013, para a 81ª colocação, em 2016. Está logo atrás da Albânia (80ª).

Dentre os latino-americanos à frente do Brasil estão Chile, em 33º lugar; México, em 51º; Colômbia, em 61º; e Peru, em 67º.

O que se passou?

Desde 2013, o grau de corrupção entranhado no estado brasileiro (em particular, em suas empresas estatais) tornou-se público e notório. Um dos fatores que causaram a queda brasileira no ranking foi uma piora considerável na percepção da qualidade da administração do setor público.

Também afeta a competitividade brasileira o reconhecimento da crise fiscal. Nos próximos anos, teremos de controlar a gastança. Caso contrário, vamos conviver com uma inflação mais alta por causa do crescimento descontrolado da dívida.

 



 

Quando votamos, é importante levarmos em conta que a corrupção causa danos. E esses danos vão muito além do desperdício de recursos públicos que, primeiro, foram arrecadados da população via impostos para, depois, serem sugados para trustes na Suíça.

A corrupção afeta nossa capacidade de atrair investimentos produtivos. E sem isso não se gera emprego e renda de maneira sustentável.

Por que despencamos 33 posições no ranking de competitividade?

  O Fórum Econômico Mundial, uma ONG baseada na Suíça, publica anualmente rankings de competitividade que levam em consideração fatores como: qualidade das instituições, nível de corrupção, flexibilidade do mercado de trabalho e qualidade da infraestrutura para 138 países. O Brasil vai afundando no ranking. Desceu da 48ª colocação, em 2013, para a 81ª colocação, em 2016. Está logo atrás da Albânia (80ª). Dentre os latino-americanos à frente do Brasil estão Chile, em 33º lugar; México, em 51º; Colômbia, em 61º; e Peru, em 67º. O que se passou? Desde 2013, o grau de corrupção entranhado no estado brasileiro (em particular, em suas empresas estatais) tornou-se público e notório. Um dos fatores que causaram a queda brasileira no ranking foi uma piora considerável na percepção da qualidade da administração do setor público. Também afeta a competitividade brasileira o reconhecimento da crise fiscal. Nos próximos anos, teremos de controlar a gastança. Caso contrário, vamos conviver com uma inflação mais alta por causa do crescimento descontrolado da dívida.     Quando votamos, é importante levarmos em conta que a corrupção causa danos. E esses danos vão muito além do desperdício de recursos públicos que, primeiro, foram arrecadados da população via impostos para, depois, serem sugados para trustes na Suíça. A corrupção afeta nossa capacidade de atrair investimentos produtivos. E sem isso não se gera emprego e renda de maneira sustentável.
Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?clique aqui e assine a nossa Newsletter.

Siga a gente no Facebook e Twitter!
Inscreva-se no nosso canal no YouTube!
Curta as nossas fotos no Instagram!

O que você achou desse texto?

*Não é necessário cadastro.

Avaliação de quem leu:

Avalie esse texto Não é necessário cadastro

A plataforma Por Quê?Economês em bom português nasceu em 2015, com o objetivo de explicar conceitos básicos de economia e tornar o noticiário econômico acessível ao público não especializado. Acreditamos que o raciocínio econômico é essencial para a compreensão da realidade que nos cerca.

Iniciativa

Bei editora
Usamos cookies por vários motivos, como manter o site do PQ? confiável ​​e seguro, personalizar conteúdo e anúncios,
fornecer recursos de mídia social e analisar como o site é usado. Para maiores informações veja nossa Política de Privacidade.