Uma plataforma que vai te ajudar a entender um pouco mais de economia.

							
Na semana passada, uma coluna publicada neste espaço provocou uma reação intensa entre os leitores. Isso não nos surpreende: o assunto – a privatização das estatais – está entre os que mais despertam paixões e discussões acaloradas. Tudo certo, portanto. Esperamos, valorizamos e incentivamos questionamentos. Nossas posições são claras e temos prazer e interesse em ouvir argumentos contrários, mas recusamos as agressões e insultos que parecem ter se tornado a língua franca das redes sociais. Ao longo de nosso percurso editorial, que já se estende por trinta anos, lançamos mão de diferentes linguagens para difusão de conhecimento e educação e, eventualmente, provocamos o debate por meio de artigos de opinião. Nossos embates ocorrem sempre no terreno das ideias. 

Isso nos conduz a um desdobramento que – este sim – nos surpreende: alguns leitores reclamaram da ausência do nome do autor do texto. É esse o ponto que precisamos esclarecer. Esta coluna tem autor – a plataforma Por Quê?, criada em 2015 para levar temas de economia e finanças a um público amplo. O Por Quê? é uma iniciativa editorial independente e autônoma, responsável por tudo o que publica. Além desta colaboração para a Folha, produzimos  textos, livros, vídeos, cursos e programas diversos, que podem ser conhecidos em nosso site (www.porque.com.br) e que compõem um corpus relevante e consistente à disposição de todos os interessados. Esse material se apoia na orientação de uma equipe de cinco economistas ligados a instituições públicas e privadas. A partir de agora, em resposta às últimas demandas, os economistas passarão a assinar os textos – mas queremos sublinhar que, ainda assim, eles refletem o ponto de vista de todo o grupo, pois são exaustivamente lidos, discutidos, escritos e reescritos antes de sua publicação. São uma obra coletiva e expressam, claro, posições definidas. Posições firmes, mas sempre abertas para o contraponto, a argumentação, o diálogo. No jornal, nos livros, nos sites ou nas redes sociais, o Por Quê? é, acima de tudo, um convite permanente: vamos discutir finanças e economia?

COLUNA PUBLICADA NA FOLHA DE SÃO PAULO

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Por Quê?: economês e financês em bom português

Na semana passada, uma coluna publicada neste espaço provocou uma reação intensa entre os leitores. Isso não nos surpreende: o assunto – a privatização das estatais – está entre os que mais despertam paixões e discussões acaloradas. Tudo certo, portanto. Esperamos, valorizamos e incentivamos questionamentos. Nossas posições são claras e temos prazer e interesse em ouvir argumentos contrários, mas recusamos as agressões e insultos que parecem ter se tornado a língua franca das redes sociais. Ao longo de nosso percurso editorial, que já se estende por trinta anos, lançamos mão de diferentes linguagens para difusão de conhecimento e educação e, eventualmente, provocamos o debate por meio de artigos de opinião. Nossos embates ocorrem sempre no terreno das ideias. 

Isso nos conduz a um desdobramento que – este sim – nos surpreende: alguns leitores reclamaram da ausência do nome do autor do texto. É esse o ponto que precisamos esclarecer. Esta coluna tem autor – a plataforma Por Quê?, criada em 2015 para levar temas de economia e finanças a um público amplo. O Por Quê? é uma iniciativa editorial independente e autônoma, responsável por tudo o que publica. Além desta colaboração para a Folha, produzimos  textos, livros, vídeos, cursos e programas diversos, que podem ser conhecidos em nosso site (www.porque.com.br) e que compõem um corpus relevante e consistente à disposição de todos os interessados. Esse material se apoia na orientação de uma equipe de cinco economistas ligados a instituições públicas e privadas. A partir de agora, em resposta às últimas demandas, os economistas passarão a assinar os textos – mas queremos sublinhar que, ainda assim, eles refletem o ponto de vista de todo o grupo, pois são exaustivamente lidos, discutidos, escritos e reescritos antes de sua publicação. São uma obra coletiva e expressam, claro, posições definidas. Posições firmes, mas sempre abertas para o contraponto, a argumentação, o diálogo. No jornal, nos livros, nos sites ou nas redes sociais, o Por Quê? é, acima de tudo, um convite permanente: vamos discutir finanças e economia?

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