Uma plataforma que vai te ajudar a entender um pouco mais de economia.

Há duas semanas divulgamos previsões para o número de medalhas dos países com base em um modelo econômico muito simples. Ele explica desempenho olímpico utilizando informações de apenas quatro variáveis: população, renda per capita, país sede e número de medalhas conquistadas na olimpíada anterior. Descubra mais detalhes aqui.

Agora que os jogos de Tóquio terminaram, é hora de comparar as previsões com o que efetivamente aconteceu. Veja na tabela abaixo, que mostra dados para os vinte países melhor colocados (em termos de total de medalhas). O modelo acertou em cheio o número de medalhas conquistadas pelo Brasil. Fez um bom trabalho também prevendo os resultados do Canadá (na mosca), Reino Unido, Polônia, Espanha e Coreia do Sul.

Mas como todo modelo estatístico, há um termo de erro. Ele tem a ver com variáveis que não entram no modelo, mas que afetam o desempenho olímpico. E observe que, aqui, usamos um conjunto bastante parcimonioso de variáveis. Não incluímos nenhuma informação sobre os atletas ou outras condições esportivas de cada país. Então é de se esperar que o modelo erre. Alguns exemplos mais notáveis: o modelo superestimou o desempenho dos Estados Unidos, Alemanha e França, e subestimou o desempenho de China, Rússia, Japão, Austrália e Holanda.

Observação: pela ausência de dados confiáveis de renda per capita, não foi possível fazer a previsão para Cuba.

Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?clique aqui e assine a nossa Newsletter.


Siga a gente no Facebook e Twitter!
Inscreva-se no nosso canal no YouTube!
Curta as nossas fotos no Instagram!


Quantos medalhas conquistaremos em Tóquio? (Atualização) | Gráfico da Semana

Há duas semanas divulgamos previsões para o número de medalhas dos países com base em um modelo econômico muito simples. Ele explica desempenho olímpico utilizando informações de apenas quatro variáveis: população, renda per capita, país sede e número de medalhas conquistadas na olimpíada anterior. Descubra mais detalhes aqui.

Agora que os jogos de Tóquio terminaram, é hora de comparar as previsões com o que efetivamente aconteceu. Veja na tabela abaixo, que mostra dados para os vinte países melhor colocados (em termos de total de medalhas). O modelo acertou em cheio o número de medalhas conquistadas pelo Brasil. Fez um bom trabalho também prevendo os resultados do Canadá (na mosca), Reino Unido, Polônia, Espanha e Coreia do Sul.

Mas como todo modelo estatístico, há um termo de erro. Ele tem a ver com variáveis que não entram no modelo, mas que afetam o desempenho olímpico. E observe que, aqui, usamos um conjunto bastante parcimonioso de variáveis. Não incluímos nenhuma informação sobre os atletas ou outras condições esportivas de cada país. Então é de se esperar que o modelo erre. Alguns exemplos mais notáveis: o modelo superestimou o desempenho dos Estados Unidos, Alemanha e França, e subestimou o desempenho de China, Rússia, Japão, Austrália e Holanda.

Observação: pela ausência de dados confiáveis de renda per capita, não foi possível fazer a previsão para Cuba.

Para ficar por dentro do que rola no Por Quê?clique aqui e assine a nossa Newsletter.

Siga a gente no Facebook e Twitter!
Inscreva-se no nosso canal no YouTube!
Curta as nossas fotos no Instagram!

O que você achou desse texto?

*Não é necessário cadastro.

Avaliação de quem leu:

Avalie esse texto Não é necessário cadastro

A plataforma Por Quê?Economês em bom português nasceu em 2015, com o objetivo de explicar conceitos básicos de economia e tornar o noticiário econômico acessível ao público não especializado. Acreditamos que o raciocínio econômico é essencial para a compreensão da realidade que nos cerca.

Iniciativa

Bei editora
Usamos cookies por vários motivos, como manter o site do PQ? confiável ​​e seguro, personalizar conteúdo e anúncios,
fornecer recursos de mídia social e analisar como o site é usado. Para maiores informações veja nossa Política de Privacidade.