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As empresas que produzem aplicativos de relacionamento têm um problemão: usuários homens, por vezes, inundam as usuárias mulheres com mensagens de qualidade, por assim dizer, duvidosa. Por um lado, esses homens são ignorados. Por outro, as usuárias deixam de acessar o aplicativo. Resultado? Não é alcançado o objetivo final de formar casais.

O custo de mandar muitas mensagens para as usuárias é baixo, virtualmente nulo: basta 1 segundo para digitar um tosco "e aí, lindona, firmeza?".  Logo, se todos os usuários pudessem combinar de mandar menos mensagens e aumentar a qualidade das investidas, os aplicativos seriam mais eficientes.

Para atingir esse resultado, diversas empresas do ramo investem em estratégias para aumentar o "custo" de mandar mensagens. Duas delas:

- Limitar o número de mensagens que podem ser enviadas por dia;
- Criar opções de envio de mensagens/chamados especiais (como o "Woo" do Coffee Meets Bagel) que só podem ser usados uma vez por dia, ou seja, são mais custosas.

Outros serviços adotaram uma regra ainda mais rígida: apenas as mulheres podem começar as interações. Como elas deixam de ser importunadas com um mar de mensagens desinteressantes, podem escolher melhor os homens com quem conversar, aumentando a chance de um encontro legal.

Mas com ou sem essa estratégia de melhorar a qualidade das interações, por si só os aplicativos de relacionamento ajudam a economizar dinheiro. Afinal, seus usuários não precisam gastar com cinema, restaurante ou qualquer outro programa para descobrir que o "crush" da vez não passa de um completo babaca. Com algumas poucas mensagens trocadas do sofá da sua casa, já dá para sentir quem está do outro lado. Isso traz, portanto, eficiência ao mundo da paquera.

A economia está em todo canto, não?

Quer paquerar e economizar ao mesmo tempo? Tinder e derivados ajudam

As empresas que produzem aplicativos de relacionamento têm um problemão: usuários homens, por vezes, inundam as usuárias mulheres com mensagens de qualidade, por assim dizer, duvidosa. Por um lado, esses homens são ignorados. Por outro, as usuárias deixam de acessar o aplicativo. Resultado? Não é alcançado o objetivo final de formar casais. O custo de mandar muitas mensagens para as usuárias é baixo, virtualmente nulo: basta 1 segundo para digitar um tosco "e aí, lindona, firmeza?".  Logo, se todos os usuários pudessem combinar de mandar menos mensagens e aumentar a qualidade das investidas, os aplicativos seriam mais eficientes. Para atingir esse resultado, diversas empresas do ramo investem em estratégias para aumentar o "custo" de mandar mensagens. Duas delas: - Limitar o número de mensagens que podem ser enviadas por dia; - Criar opções de envio de mensagens/chamados especiais (como o "Woo" do Coffee Meets Bagel) que só podem ser usados uma vez por dia, ou seja, são mais custosas. Outros serviços adotaram uma regra ainda mais rígida: apenas as mulheres podem começar as interações. Como elas deixam de ser importunadas com um mar de mensagens desinteressantes, podem escolher melhor os homens com quem conversar, aumentando a chance de um encontro legal. Mas com ou sem essa estratégia de melhorar a qualidade das interações, por si só os aplicativos de relacionamento ajudam a economizar dinheiro. Afinal, seus usuários não precisam gastar com cinema, restaurante ou qualquer outro programa para descobrir que o "crush" da vez não passa de um completo babaca. Com algumas poucas mensagens trocadas do sofá da sua casa, já dá para sentir quem está do outro lado. Isso traz, portanto, eficiência ao mundo da paquera. A economia está em todo canto, não?
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