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Na semana passada, perdemos o estatístico sueco Hans Rosling. Hans era professor do Karolinska Institutet, na Suécia. No mundo acadêmico, Hans não teve nenhuma contribuição revolucionária. Não ganhou Prêmio Nobel; não inventou nenhuma técnica que empurrou a fronteira da ciência; também não respondeu a alguma questão difícil que diversos outros acadêmicos não tenham conseguido resolver.

Mas Hans teve uma contribuição enorme como divulgador da ciência. Fez chegar às pessoas, de maneira simples e didática, fatos sobre a economia e a sociedade mundiais que desafiam o senso comum.

A maioria das pessoas acredita que o mundo está piorando. Os dados mostram, entretanto, que essa concepção está equivocada.

Sim, o mundo é muito desigual e a pobreza continua sendo um problema seriíssimo. Mas as tendências de longo prazo indicam que, de modo geral, as coisas estão melhorando. A fração de pessoas que vivem em situação de pobreza extrema vem diminuindo fortemente nas últimas décadas; a diferença salarial e educacional entre homens e mulheres está se reduzindo; e os indicadores de saúde melhoram muito, especialmente, nos países mais pobres.

Ainda há muito a ser feito para o mundo ser um lugar mais justo e menos desigual, mas as tendências indicam melhora, não piora. Hans protagonizou diversos vídeos explicando estas tendências. Abaixo, apresentamos alguns exemplos.






Ajudou a criar a Fundação Gapminder, que tem como objetivo levar conhecimento às pessoas sobre fatos e estatísticas a respeito do desenvolvimento de longo prazo em todo o mundo. Sua página na internet permite visualizar como essas estatísticas evoluíram ao longo das últimas décadas.

Pessoas como Hans Rosling são importantíssimas, especialmente, nesta era da pós-verdade. Fará muita falta.
http://porque.com.br//por-que-o-mundo-apesar-de-tudo-esta-melhor-que-40-anos-atras/

R.I.P. Hans Rosling (1948-2017)

Na semana passada, perdemos o estatístico sueco Hans Rosling. Hans era professor do Karolinska Institutet, na Suécia. No mundo acadêmico, Hans não teve nenhuma contribuição revolucionária. Não ganhou Prêmio Nobel; não inventou nenhuma técnica que empurrou a fronteira da ciência; também não respondeu a alguma questão difícil que diversos outros acadêmicos não tenham conseguido resolver. Mas Hans teve uma contribuição enorme como divulgador da ciência. Fez chegar às pessoas, de maneira simples e didática, fatos sobre a economia e a sociedade mundiais que desafiam o senso comum. A maioria das pessoas acredita que o mundo está piorando. Os dados mostram, entretanto, que essa concepção está equivocada. Sim, o mundo é muito desigual e a pobreza continua sendo um problema seriíssimo. Mas as tendências de longo prazo indicam que, de modo geral, as coisas estão melhorando. A fração de pessoas que vivem em situação de pobreza extrema vem diminuindo fortemente nas últimas décadas; a diferença salarial e educacional entre homens e mulheres está se reduzindo; e os indicadores de saúde melhoram muito, especialmente, nos países mais pobres. Ainda há muito a ser feito para o mundo ser um lugar mais justo e menos desigual, mas as tendências indicam melhora, não piora. Hans protagonizou diversos vídeos explicando estas tendências. Abaixo, apresentamos alguns exemplos. Ajudou a criar a Fundação Gapminder, que tem como objetivo levar conhecimento às pessoas sobre fatos e estatísticas a respeito do desenvolvimento de longo prazo em todo o mundo. Sua página na internet permite visualizar como essas estatísticas evoluíram ao longo das últimas décadas. Pessoas como Hans Rosling são importantíssimas, especialmente, nesta era da pós-verdade. Fará muita falta. http://porque.com.br//por-que-o-mundo-apesar-de-tudo-esta-melhor-que-40-anos-atras/
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