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Os investidores estrangeiros estão de volta. Dados do mês de outubro mostram que 22% do volume total (compras mais vendas) do mercado à vista vem de pessoas físicas, 24% de investidores institucionais e 48% de investidores estrangeiros. Se comparamos com as frações do mês de julho — 25%, 23% e 47%, respectivamente  — notamos um aumento relativo da atividade dos estrangeiros e investidores institucionais e uma queda das pessoas físicas.

Os números parciais de novembro (do dia 3 ao dia 24) confirmam essa tendência. Do volume total negociado no mercado à vista, 21% vem de pessoas físicas, 26% de investidores institucionais e 48% de investidores estrangeiros. 

Os dados mostram também que o aumento da participação dos estrangeiros reflete otimismo com a Bolsa brasileira, uma vez que é resultado de um aumento proporcionalmente maior das compras. No líquido das operações (total de compras menos vendas), vemos que as pessoas físicas venderam R$ 9,9 bilhões na Bolsa nas últimas duas semanas e os investidores institucionais venderam R$ 14,9 bilhões; já os estrangeiros compraram R$ 29,5 bilhões da Bolsa. No mesmo período, o Ibovespa se valorizou 14%.

Tomara que a entrada de estrangeiros na Bolsa seja um sinal de que a crise gerada pela pandemia está próxima do fim. 


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A volta dos investidores estrangeiros

Os investidores estrangeiros estão de volta. Dados do mês de outubro mostram que 22% do volume total (compras mais vendas) do mercado à vista vem de pessoas físicas, 24% de investidores institucionais e 48% de investidores estrangeiros. Se comparamos com as frações do mês de julho — 25%, 23% e 47%, respectivamente  — notamos um aumento relativo da atividade dos estrangeiros e investidores institucionais e uma queda das pessoas físicas.

Os números parciais de novembro (do dia 3 ao dia 24) confirmam essa tendência. Do volume total negociado no mercado à vista, 21% vem de pessoas físicas, 26% de investidores institucionais e 48% de investidores estrangeiros. 

Os dados mostram também que o aumento da participação dos estrangeiros reflete otimismo com a Bolsa brasileira, uma vez que é resultado de um aumento proporcionalmente maior das compras. No líquido das operações (total de compras menos vendas), vemos que as pessoas físicas venderam R$ 9,9 bilhões na Bolsa nas últimas duas semanas e os investidores institucionais venderam R$ 14,9 bilhões; já os estrangeiros compraram R$ 29,5 bilhões da Bolsa. No mesmo período, o Ibovespa se valorizou 14%.

Tomara que a entrada de estrangeiros na Bolsa seja um sinal de que a crise gerada pela pandemia está próxima do fim. 


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