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O rebaixamento do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch não foi uma novidade ruim pelo simples fato de não ter sido uma novidade. Todos já sabíamos que viria, era questão de tempo.

Como estávamos na Fitch dois degraus acima da categoria de "grau especulativo", ainda não perdemos o grau de investimento para essa agência, como no caso da S&P.

Ainda.

Por que tanta certeza de que isso vai acontecer?

Por dois motivos. Primeiro, por causa do imbróglio fiscal e da crise política, que parecem não ter fim. Segundo, a Fitch não só rebaixou a classificação do país para a nota BBB-, na beirada do “grau especulativo”, como também carimbou em nossa testa uma “perspectiva negativa”.

O que essa expressão, presente no comunicado da agência, quer dizer?

Em bom português, afirma que, se as coisas não mudarem logo para melhor, a nota voltará a ser reduzida. Note: não basta evitar que a situação piore. Ela precisa é melhorar.

Lembrando o que essas reavaliações de risco implicam: menos entrada de recursos no país e taxas de juros mais altas. Não é nada bom para o já deprimido estado atual da economia brasileira.

Por que o Brasil foi rebaixado de novo?

O rebaixamento do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch não foi uma novidade ruim pelo simples fato de não ter sido uma novidade. Todos já sabíamos que viria, era questão de tempo. Como estávamos na Fitch dois degraus acima da categoria de "grau especulativo", ainda não perdemos o grau de investimento para essa agência, como no caso da S&P. Ainda. Por que tanta certeza de que isso vai acontecer? Por dois motivos. Primeiro, por causa do imbróglio fiscal e da crise política, que parecem não ter fim. Segundo, a Fitch não só rebaixou a classificação do país para a nota BBB-, na beirada do “grau especulativo”, como também carimbou em nossa testa uma “perspectiva negativa”. O que essa expressão, presente no comunicado da agência, quer dizer? Em bom português, afirma que, se as coisas não mudarem logo para melhor, a nota voltará a ser reduzida. Note: não basta evitar que a situação piore. Ela precisa é melhorar. Lembrando o que essas reavaliações de risco implicam: menos entrada de recursos no país e taxas de juros mais altas. Não é nada bom para o já deprimido estado atual da economia brasileira.
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