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Há algumas semanas comentei que uma eventual vacina pode não ser o suficiente para vencermos a pandemia e garantirmos a recuperação plena da economia. As pessoas precisarão se sentir seguras em tomar essa vacina. Caso contrário, muita gente deixará de se imunizar, fazendo com que o vírus permaneça firme e forte.

Esse problema ficou escancarado durante a semana, quando uma pessoa pediu ao presidente Bolsonaro para proibir uma eventual vacina.

Se tivermos uma vacina segura, será crucial que seja aplicada em uma parcela ampla da população. Isso porque há externalidades positivas enormes envolvidas, como discutimos anteriormente. Quando uma pessoa toma a vacina, ela não só se previne – mas também diminui as chances de outros contraírem a doença. Então faz sentido para o Estado interferir fortemente nesse caso, incentivando a vacinação.

Mais que isso, o Estado precisará atestar a segurança da vacina, para que as pessoas se sintam mais tranquilas em tomá-la. Infelizmente, com a quantidade de desinformação rolando por aí (muitas vezes impulsionada pelo próprio presidente), é bem provável que isso não seja suficiente para convencer a população.


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Uma eventual vacina será suficiente para vencermos a pandemia?

Há algumas semanas comentei que uma eventual vacina pode não ser o suficiente para vencermos a pandemia e garantirmos a recuperação plena da economia. As pessoas precisarão se sentir seguras em tomar essa vacina. Caso contrário, muita gente deixará de se imunizar, fazendo com que o vírus permaneça firme e forte.

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Se tivermos uma vacina segura, será crucial que seja aplicada em uma parcela ampla da população. Isso porque há externalidades positivas enormes envolvidas, como discutimos anteriormente. Quando uma pessoa toma a vacina, ela não só se previne – mas também diminui as chances de outros contraírem a doença. Então faz sentido para o Estado interferir fortemente nesse caso, incentivando a vacinação.

Mais que isso, o Estado precisará atestar a segurança da vacina, para que as pessoas se sintam mais tranquilas em tomá-la. Infelizmente, com a quantidade de desinformação rolando por aí (muitas vezes impulsionada pelo próprio presidente), é bem provável que isso não seja suficiente para convencer a população.


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